Vê,
Senhor,
quanto orgulho,
quanta vaidade,
habita o meu coração.
Vê,
Senhor,
como me falta o amor,
que enforma a humildade,
que dá razão à razão.
Vê,
Senhor,
como sou pobre,
sem saber,
sem talento,
uma cana fendida
ao sabor do vento.
Vê,
Senhor,
como nada sou,
nada consigo,
se não estiveres comigo.
Vê,
Senhor,
como preciso de Ti,
em cada momento,
em cada dia,
para viver o amor,
mergulhado na Tua alegria.
Cantanhede, 30 de Setembro de
2018
Joaquim Mexia Alves
Nota:
Escrito no primeiro tempo de
meditação do Retiro que orientei com a Equipa Alpha de Cantanhede
.
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