D. Rino Passigato, Núncio Apostólico em Lisboa
Núncio Apostólico
em Portugal presidiu na igreja de Algueirão (Vigararia de Sintra), à
eucaristia por ocasião da festa de S. João Calábria, fundador da
Congregação dos Pobres Servos da Divina Providência.
Domingos Pinto - Lisboa
“Esquecemos o diálogo como fermento de comunhão. Esquecemos o olhar
como estrada para o perdão. Esquecemos o abraço como porta do coração”.
Alertas lançados pelo Núncio Apostólico em Portugal no passado
domingo, 7 de outubro, na missa que presidiu na igreja paroquial de S.
José de Algueirão - Mem Martins – Mercês (Vigararia de Sintra), que
acolhe desde maio de 2017 a Congregação dos Pobres Servos da Divina
Providência.
Centralidade da família
Uma celebração por ocasião da festa litúrgica de S. João Calábria,
fundador daquela Congregação religiosa que se assinalou esta 2ª feira, 8
de outubro.
Na sua homilia D. Rino Passigato sublinhou a centralidade da família,
a fidelidade e “o respeito e a comunhão que devem caracterizar o homem e
a mulher no matrimónio”.
“Quando Deus constrói o amor, este permanece. Quando não há Deus,
também não há amor verdadeiro”, sublinhou o representante da Santa Sé em
Portugal que pediu aos fiéis para ajudarem os “novos pastores” desta
comunidade paroquial portuguesa.
O padre Manuel Oliveira Marques da Silva, Superior da Congregação em
Portugal e novo pároco de Algueirão - Mem Martins, é apoiado pelo Irmão
Cristinel Gherfi e pelo sacerdote angolano João Vieira.
Desafio missionário
“Um campo missionário”, diz o sacerdote português que considera que
“o desafio maior é a evangelização” e saber “acolher todos, que todos se
sintam acolhidos na igreja, proximidade com as pessoas”.
Ao portal da Santa Sé o padre Manuel Oliveira Marques da Silva
sublinha que o Papa Francisco “é um exemplo muito grande desta sua
sensibilidade para os pobres e mais pobres”.
“É verdadeiramente um homem enviado por Deus para a igreja de hoje”,
conclui o Superior da Congregação dos Pobres Servos da Divina
Providência.
VATICAN NEWES
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