Foto Agência Eclesia - Arlindo Homem |
O presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), D. Manuel
Clemente, disse hoje que o novo cardeal D. José Tolentino Mendonça é uma
referência para desenvolver a “vertente estética” da evangelização.
“Temos de ser criativos, não basta fazer apenas como fazíamos, nem basta
irmos a locais longínquos, onde o Evangelho nunca foi anunciado, porque
nos nossos próximos territórios, falando em nós, Portugal, há muita
gente para quem a fé já não é uma coisa viva”, referiu o
cardeal-patriarca de Lisboa à Agência ECCLESIA, no Vaticano, onde
participou no Consistório de sábado e, esta manhã, na Missa de abertura
do Sínodo especial para a Amazónia.
Destacando a importância da “vertente cultural para a nova evangelização”, o presidente da CEP assinalou que a Igreja Católica tem de apresentar o Evangelho com novidade e a sua “beleza”, com “toda a dimensão poética, literária, estética, tudo isso é muito importante hoje”.
O cardeal-patriarca disse ainda que o novo cardeal português será uma figura inspiradora também para a Jornada Mundial da Juventude 2022, em Lisboa, que vai ter “uma vertente estética muito forte”. “A beleza abre os corações”, defendeu.
D. Manuel Clemente elogiou o trabalho do arquivista e bibliotecário da Santa Sé, que tem conseguido fazer destas instituições “uma realidade viva, porque os livros estão cheios de futuro”.
Ecclesia
Destacando a importância da “vertente cultural para a nova evangelização”, o presidente da CEP assinalou que a Igreja Católica tem de apresentar o Evangelho com novidade e a sua “beleza”, com “toda a dimensão poética, literária, estética, tudo isso é muito importante hoje”.
O cardeal-patriarca disse ainda que o novo cardeal português será uma figura inspiradora também para a Jornada Mundial da Juventude 2022, em Lisboa, que vai ter “uma vertente estética muito forte”. “A beleza abre os corações”, defendeu.
D. Manuel Clemente elogiou o trabalho do arquivista e bibliotecário da Santa Sé, que tem conseguido fazer destas instituições “uma realidade viva, porque os livros estão cheios de futuro”.
Ecclesia
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