No
programa ‘As Três da Manhã’, D. Américo Aguiar garante que a Igreja se
mantém "na linha da frente" para ajudar quem mais precisa "e a criar
condições para lembrar os últimos, os pobres não podem esperar". "Há
muita gente no nosso país que tem uma economia muito frágil e, nestas
condições, fica sem segurança nenhuma. As Cáritas diocesanas estão na
linha da frente. Estamos a proporcionar aos últimos aquilo que é
essencial", afirma o Bispo responsável pelo acompanhamento da Pastoral
Sócio-Caritativa no Patriarcado de Lisboa.
O Bispo Auxiliar de
Lisboa afirma ter ficado surpreendido com a resposta dada por sacerdotes
e fiéis online, numa altura em que as celebrações comunitárias estão
suspensas. "Continuamos a celebrar as eucaristias pelo povo e não com o
povo. Não podemos, em consciência, convidar as pessoas a celebrar o que
quer que seja. Tem sido uma surpresa muito agradável, em todo o mundo
vemos uma oferta muito para lá do que estaríamos à espera. Queremos
felicitar todos os sacerdotes e colaboradores das paróquias que se têm
multiplicado para chegar aos mais sós e aos mais isolados em casa",
congratula.
De segunda-feira a sábado, às 12h00, é transmitida, em direto, a Missa a partir da capela do grupo Renascença, na Quinta do Bom Pastor, em Benfica. Acompanhe, através da rádio (Lisboa - FM: 103.4), do site www.rr.pt ou através do Youtube.
O
que também "tem de esperar" é a organização das Jornadas Mundial da
Juventude, que em 2022 se realizam em Portugal. "Não paramos, mas a
prioridade é combater esta pandemia", frisa D. Américo Aguiar.
com Renascença
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