30ª Reflexão
Trazes ao meu coração a necessidade da confissão.
Abres os braços para me receberes e dizes-me:
Amo-te, meu filho, com amor eterno e por isso quero apenas o teu bem e a tua felicidade. Por isso não quero que vivas dividido, incompleto, separado de Mim, e é isso mesmo que o pecado faz em cada vida.
Só em Mim e comigo te completas e vives em plenitude, por isso Eu procuro-te incessantemente. Basta que o teu coração se abra ao reconhecer do pecado, ao arrependimento, e já Eu corro para ti, para te abraçar, para te perdoar para te conferir de imediato toda a verdade de seres filho de Deus.
Corro para ti na figura do sacerdote que escolheres para te confessares, e quando contares as tuas fraquezas, os teus pecados, arrependido e cheio de vontade de não voltar a pecar, lembra-te que sou Eu que te estou a ouvir, sou Eu que te estou a perdoar, (sem julgamento, porque a Confissão não é um julgamento), sou Eu que me entrego a ti e por ti.
Lembra-te ainda, meu filho, que se és muitas vezes o filho mais novo que sai de casa com a herança deixando tudo para trás, também não deixas de ser outras vezes o filho mais velho que fica em casa, e não se alegra com a vinda dos que regressam.
Deixo-me abraçar e abraço-Te também, pedindo:
Ajuda-me, Senhor, a reconhecer as minhas fraquezas, as minhas faltas, os meus pecados, e a voltar para Ti pedindo perdão.
Abre, Senhor, o meu coração ao arrependimento sincero e à vontade inabalável de não voltar a pecar.
Dá-me fortaleza, Senhor, para fugir com coragem às tentações e ocasiões de pecado.
(Curioso, Senhor, como é precisa coragem para fugir … a estas coisas!)
E perdoa-me, Senhor, hoje e sempre, para que me complete em Ti e viva a «vida em abundância» que Tu mesmo nos prometeste.
Obrigado, Senhor, pelo Sacramento da Confissão, obrigado!
Abres os braços para me receberes e dizes-me:
Amo-te, meu filho, com amor eterno e por isso quero apenas o teu bem e a tua felicidade. Por isso não quero que vivas dividido, incompleto, separado de Mim, e é isso mesmo que o pecado faz em cada vida.
Só em Mim e comigo te completas e vives em plenitude, por isso Eu procuro-te incessantemente. Basta que o teu coração se abra ao reconhecer do pecado, ao arrependimento, e já Eu corro para ti, para te abraçar, para te perdoar para te conferir de imediato toda a verdade de seres filho de Deus.
Corro para ti na figura do sacerdote que escolheres para te confessares, e quando contares as tuas fraquezas, os teus pecados, arrependido e cheio de vontade de não voltar a pecar, lembra-te que sou Eu que te estou a ouvir, sou Eu que te estou a perdoar, (sem julgamento, porque a Confissão não é um julgamento), sou Eu que me entrego a ti e por ti.
Lembra-te ainda, meu filho, que se és muitas vezes o filho mais novo que sai de casa com a herança deixando tudo para trás, também não deixas de ser outras vezes o filho mais velho que fica em casa, e não se alegra com a vinda dos que regressam.
Deixo-me abraçar e abraço-Te também, pedindo:
Ajuda-me, Senhor, a reconhecer as minhas fraquezas, as minhas faltas, os meus pecados, e a voltar para Ti pedindo perdão.
Abre, Senhor, o meu coração ao arrependimento sincero e à vontade inabalável de não voltar a pecar.
Dá-me fortaleza, Senhor, para fugir com coragem às tentações e ocasiões de pecado.
(Curioso, Senhor, como é precisa coragem para fugir … a estas coisas!)
E perdoa-me, Senhor, hoje e sempre, para que me complete em Ti e viva a «vida em abundância» que Tu mesmo nos prometeste.
Obrigado, Senhor, pelo Sacramento da Confissão, obrigado!
Monte Real,
11 de Março de 2016
Reflexões quaresmais
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