(RV) Teve
início na manhã deste domingo 5 de julho a 9ª Viagem Apostólica
Internacional do Papa Francisco, que o levará ao Equador, Bolívia e
Paraguai. O avião papal (um A330 da Alitalia) decolou do aeroporto
internacional "Leonardo da Vinci" de Roma-Fiumicino às 9h00, sendo a
chegada ao Aeroporto Internacional "Mariscal Sucre" de Quito, no
Equador, prevista para 15 horas locais (22 horas em Roma), depois de 13
horas de voo. O avião papal sobrevoará os seguintes países antes de
chegar ao Equador: Itália, Espanha, Portugal, Venezuela e Colômbia.
Durante o voo, o Papa Francisco
enviou telegramas ao rei da Espanha e aos presidentes dos Países
sobrevoados. O Santo Padre – lê-se no telegrama - no momento de deixar
Roma para se dirigir ao Equador, Bolívia e Paraguai a fim de apoiar a
missão da Igreja local e levar uma mensagem de esperança, deseja dirigir
uma cordial saudação com sinceros votos de bem estar espiritual, civil e
social dos respectivos povos, para quem envia de bom grado a sua Bênção
apostólica.
No telegrama ao presidente Aníbal Cavaco Silva, o Papa diz:
“Ao sobrevoar Portugal numa visita pastoral que me leva ao equador,
Bolívia e Paraguai, tenho o prazer de saudar Vossa Excelência formulando
cordiais votos para sua pessoa e inteira Nação sobre a qual invoco
benevolência divina para que seja consolidada nela a esperança e alegria
de viver na harmonia e bem-estar de todos seus filhos. Francisco PP”
Por sua vez o Presidente da Itália,
Sergio Mattarella, enviou ao Santo Padre uma mensagem agradecendo-lhe
antes de tudo pelo telegrama que o Papa lhe quis gentilmente dirigir no
momento de partir em visita apostólica ao Equador, Bolívia e Paraguai. A
Itália e a Comunidade internacional – lê-se na mensagem – olham com
forte interesse para esta missão em países que, cada um com a sua
própria especificidade, vivem um período de grande fermento, no plano
político, económico e social. Estou certo, conclui o presidente
Mattarella, que a sua presença vai trazer uma forte mensagem de
confiança para o futuro da Região, mas também um encorajamento muito
esperado para aqueles que, nesses países, ainda vivem em condições de
pobreza, decadência social e incerteza, cultivando a esperança de um
futuro melhor. (BS)
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