(RV) Depois
da cerimónia de boas-vindas o Papa Francisco parou brevemente junto do
lugar do assassinato do padre Luís Espinal, sacerdote jesuíta que tinha
participado, durante o período da ditadura, nas lutas sociais e na greve
da fome de 19 dias em 1977, durante os quais viveu dia e noite junto
das famílias dos mineiros.
O padre Luís Espinal foi trucidado pelos esquadrões da morte a 21 de
março de 1980. O Papa recordou-o como um “irmão nosso, vítima dos
interesses que não queriam que se lutasse pela liberdade.”
O Santo Padre afirmou ainda que o padre Espinal pregava o Evangelho, o Evangelho que nos leva à liberdade e que nos faz livres.”
“O Evangelho perturbava e por isso assassinaram-no” – declarou o Papa Francisco. (RS)
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