(RV) Quinta-feira, 7 de
maio: na Missa em Santa Marta o Papa Francisco afirmou que o verdadeiro
amor é concreto e comunica. Mesmo os monges de clausura, não se isolam, e
comunicam muito.
Tomando as palavras do Evangelho do dia, em que Jesus nos pede de
“permanecer no seu amor”, o Santo Padre dá-nos dois critérios para
distinguir o verdadeiro do não verdadeiro amor: o primeiro critério é
que o amor está “mais nas ações do que nas palavras”. É naquilo que é
concreto que se encontra o verdadeiro amor:
“Ou seja, o verdadeiro amor é concreto, está nas obras, é um amor
constante. Não é um simples entusiasmo. Mesmo tantas vezes é um amor
doloroso: pensemos no amor de Jesus levando a Cruz.”
O segundo critério para distinguir o verdadeiro amor é que se o amor é
comunicado não fica isolado – afirmou o Santo Padre que considerou que o
amor dá de si próprio e recebe, faz-se aquela comunicação que há entre
Pai e Filho, uma comunicação que é feita pelo Espírito Santo. Nem sequer
os monges e as monjas estão isolados e, segundo o Papa, comunicam e
comunicam tanto. Por isso, “não há amor sem comunicar-se, não há amor
isolado.”
E quando o amor se isola não é amor, é egoísmo – advertiu o Papa que
concluiu a sua homilia afirmando que não é fácil, mas, permanecer no
amor de Jesus significa “fazer” e significa “capacidade de comunicar-se,
de diálogo, seja com o Senhor, seja com os irmãos”. (RS)
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