24 janeiro, 2015

Papa Francisco recebe participantes do colóquio ecuménico de religiosos e religiosas



(RV) No seu discurso começou por dizer que era particularmente significativo que o encontro tenha tido lugar durante a Semana de Oração para a unidade dos cristãos.
Ao exprimir o seu próprio pensamento sobre este acontecimento, Papa Francisco recordou o que a esse propósito diz o Decreto conciliar “Unitatis redintegratio” no N° 5: isto é, que: “A vontade de re-estabelecer a unidade de todos os cristãos está present, naturalmente em todas as Igrejas  e diz respeito seja ao clero seja aos laigos”.

Não é, por outro lado uma casualidade (continua o Papa) que numerosos pioneiros do ecumenismos tenham sido mulheres e homens consagrados. Até Agora, várias comunidades religiosas dedicam-se intensamente a tal objectivo e são lugares privilegiados de encontro entre cristãos de diversas tradições.

Papa Francisco recordou em seguida a accão das comunidades ecuménicas tais como a de Taizé e a de Bose, ambas presentes no Colóquio. Em seguida evocou a passagem importante do Evangelho de S. João. Onde Jesus Cristo diz a seguinte oração:  no capítulo 17 versículo 21 do Evangelho segundo S. João «PARA QUE TODOS SEJAM UM»

Mais adiante, no seu discurso, Papa Francisco recordou nestes termos a importância decisiva da presença do espírito Santo: A vida religiosa (diz o Papa) mostra-nos precisamente que esta unidade não é fruto dos nossos esforços, mas é um dom do Espírito Santo, o Qual realiza a unidade na diversidade.

No fim do seu discurso Papa Francisco recordou não só a importância, mas também os frutos ou benefícios da unidade dos cristãos e mais uma vez evocou a acção do Espírito Santo nesse processo:

«Que se recordem todos os fiéis, que quanto melhor promoverem ou ainda quanto melhor viverem a prática da unida dos cristãos, quanto mais procurarão conduzir uma vida mais conforma ao Evangelho. De facto, quanto mais estreita for a sua comunhão com o Pai, com o Verbo e com o Espírito Santo, tanto mais íntima e fácil será a a fraternidade recíproca.

E, como acontece muitas vezes, o Papa Francisco terminou o seu discurso dizendo: Peço-vos, por favor, de rezar por mim, e abençoo-vos com todo o coração.

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