Venho devagarinho e deito-me no teu colo, minha querida Mãe
do Céu.
Abandono-me nos teus braços de amor, para neles encontrar o
amor do teu Filho, minha querida Virgem Mãe.
Contigo, hoje, subo também ao Céu, por um pouco.
Esse pouco, reforça a minha confiança, renova a minha
esperança.
E canto, então, cheio de alegria:
«No Céu, no Céu, com minha Mãe estarei.»
Marinha Grande, 15 de Agosto de 2016
Joaquim Mexia Alves
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