O Patriarca de Lisboa presidiu à bênção das grávidas na Basílica dos
Mártires, sublinhando que cada vida é um “dom de Deus” e uma “promessa
de futuro de humanidade”. Nesta celebração, no passado dia 20 de
dezembro, D. Manuel Clemente abençoou dezenas de grávidas
“Acreditais que, se a vida é um dom de Deus, no fundo, no fundo, é Deus
que a garantirá e é por isso que estais aqui”, lembrou o Patriarca,
citado pela Agência Ecclesia, aos pais que participavam na Eucaristia,
dirigindo-se depois, em particular, às futuras mães, para afirmar que a
sua gravidez é “uma promessa de futuro para toda a humanidade”. “As
coisas acontecem porque nós acreditamos. Não é ‘nós acreditamos porque
as coisas acontecem’, não é assim”, prosseguiu.Nesta celebração de
Bênção das Grávidas, que decorreu no contexto da iniciativa Presépio na
Cidade, no Chiado, D. Manuel Clemente sustentou que para Deus “tudo é
possível” e disse que, tal como Maria foi mãe de Jesus, a Igreja é
chamada a fazer com que “Cristo venha ao mundo, com palavras e obras”.
“Faça-se segundo a vontade de Deus. As coisas acontecem assim”,
precisou. O Patriarca de Lisboa assinalou ainda que no Natal se celebra
mais do que o nascimento de um “grande homem”, porque Jesus “não é
apenas isso”. “Jesus é o Filho de Deus, por isso a sua conceção virginal
acontece como aconteceu a criação da humanidade no princípio dos
tempos, ou seja, por ação de Deus, porque em Jesus o mundo não é apenas
melhorado ou continuado, é recriado”, observou.
Desde o ano 2000A Bênção das Grávidas é uma cerimónia que acontece todos os anos, na igreja dos Mártires, no Chiado, desde o ano 2000, segundo explicou à Rádio Renascença Sofia Guedes, da organização do Presépio na Cidade: “Sempre que há uma grávida, sempre que vemos aqui uma família, percebemos que a vida continua e é por isso que nós existimos. Cada vida é importante, cada vida é um mistério, cada vida é uma novidade. Todos somos importantes”.
Desde o ano 2000A Bênção das Grávidas é uma cerimónia que acontece todos os anos, na igreja dos Mártires, no Chiado, desde o ano 2000, segundo explicou à Rádio Renascença Sofia Guedes, da organização do Presépio na Cidade: “Sempre que há uma grávida, sempre que vemos aqui uma família, percebemos que a vida continua e é por isso que nós existimos. Cada vida é importante, cada vida é um mistério, cada vida é uma novidade. Todos somos importantes”.
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