O Bispo Auxiliar de Lisboa, D. Joaquim Mendes, interpelou os jovens,
desafiando-os a “tornarem Jesus conhecido” no mundo. Na celebração dos
25 anos de profissão religiosa da Irmã Izabel Ferreira, Canossiana, em
Barcarena, D. Joaquim Mendes assegurou que “o Senhor faz coisas grandes”
a quem dispõe a sua vida para Ele.
Na
celebração dos 25 anos de profissão religiosa da Irmã Izabel Ferreira,
da Congregação das Filhas da Caridade e Servas dos Pobres, que decorreu
no passado Domingo, 17 de setembro, em Barcarena, o Bispo Auxiliar de
Lisboa, D. Joaquim Mendes, desafiou os mais jovens a questionarem-se
sobre a disponibilidade de cada um para “tornar Jesus conhecido” no
mundo. “Caríssimos jovens, estais também dispostos a «dar-vos a Deus»
como Santa Madalena [fundadora da Congregação das Filhas da Caridade],
como a Irmã Izabel, como os Pastorinhos Jacinta e Francisco, como
tantíssimos cristãos para serdes sinais, testemunhas e portadores do
amor de Deus no mundo, para tornar Jesus conhecido? Estais disponíveis
para Deus, para vos deixardes amar por Ele e acolher o projeto que Ele
tem para cada um de vós?”, questionou D. Joaquim Mendes, assegurando que
“o Senhor faz coisas grandes” a quem a Ele se oferece, “com toda a
liberdade”. “Quanto Deus pode fazer em nós e através de nós, quando,
não vivemos para nós mesmos, mas vivemos para o Senhor, que nos amou e
se entregou por nós, o amamos e seguimos! O Senhor precisa de vós, de
todos nós para irradiar no mundo o seu amor, a sua misericórdia e o seu
perdão”, apelou o Bispo Auxiliar de Lisboa.Na celebração que
congregou toda comunidade paroquial de Barcarena, D. Joaquim Mendes
sublinhou, na homilia, que “o perdão das ofensas é a expressão mais
evidente do amor misericordioso e, para nós cristãos, é um imperativo de
que não podemos prescindir”. A partir da leitura do Evangelho,
proclamado na celebração, o Bispo Auxiliar de Lisboa referiu que apesar
de, “por vezes”, ser “difícil de perdoar”, “o perdão é um meio
indispensável para alcançarmos a serenidade e a paz do coração, para
vivermos em paz, para fazermos a paz”. “O perdão transforma, muda a vida
e é o meio mais eficaz para mudar o mundo. Deixar de lado o
ressentimento, o rancor, a violência e o sentimento de vingança é
condição necessária para se viver feliz”, reforçou.
Patriarcado de Lisboa
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