Bispo realçou «testemunho de Evangelho vivo» que vai levar para a sua nova missão na Diocese de Santarém
O Seminário dos Olivais acolheu esta quinta-feira uma celebração
eucarística de agradecimento a D. José Traquina, que depois de várias
décadas de missão no Patriarcado de Lisboa vai assumir no dia 26 de
novembro a Diocese de Santarém. Em entrevista à Agência ECCLESIA, D.
José Traquina começou por devolver esse “reconhecimento” a todos quantos
partilharam consigo uma história de vida na Diocese de Lisboa. “Às
comunidades cristãs, aos nossos Seminários por onde passei, ao senhor
cardeal-patriarca, ao atual e aos que já partiram e de que tenho grata
recordação, mas também aos muitos colegas sacerdotes e aos muitos leigos
da diocese, de que tenho o testemunho do que é o Evangelho vivo. Essa
foi a grande escola que tive e é esse testemunho que eu vou levar para a
minha nova missão”, salientou o bispo de 63 anos.
D. José Augusto Traquina Maria, de 63 anos é natural de Évora de Alcobaça, no Patriarcado de Lisboa. Depois de ter sido aluno da Escola Prática de Cavalaria, em Santarém, José Traquina ingressou no Seminário de Almada e mais tarde no Seminário dos Olivais onde, em 1980, concluiu a formação. Em 1985 foi ordenado padre pelo então Cardeal-Patriarca D. António Ribeiro, tendo começado como pároco nas comunidades do Bombarral e Vale Covo, e mais recentemente em Nossa Senhora do Amparo de Benfica.
A Missa de agradecimento a D. José Traquina partiu do clero de Lisboa e do Cardeal-Patriarca, D. Manuel Clemente, que presidiu à celebração. “D. José é um homem de Deus para o povo, e vai ser muito bom em Santarém como tem sido muito bom em Lisboa”, salientou aquele responsável, que destacou as qualidades humanas e espirituais do novo bispo de Santarém, “um grande dom de Deus à Igreja”.
D. Manuel Clemente realçou ainda a ida de D. José Traquina para a “diocese irmã” de Santarém como uma expressão da “fecundidade” que tem caraterizado a comunidade católica de Lisboa, de onde “nos últimos 10 anos saíram quatro bispos” em missão para outros territórios do país. “É um sinal de que a graça de Deus aqui também trabalha e que assim como recebemos também damos. É a vida da Igreja”, completou.
Para dia 26 de novembro está marcada a entrada solene de D. José Traquina na diocese escalabitana, com uma celebração a partir das 16h00, na igreja de Santa Clara.
Ecclesia
D. José Augusto Traquina Maria, de 63 anos é natural de Évora de Alcobaça, no Patriarcado de Lisboa. Depois de ter sido aluno da Escola Prática de Cavalaria, em Santarém, José Traquina ingressou no Seminário de Almada e mais tarde no Seminário dos Olivais onde, em 1980, concluiu a formação. Em 1985 foi ordenado padre pelo então Cardeal-Patriarca D. António Ribeiro, tendo começado como pároco nas comunidades do Bombarral e Vale Covo, e mais recentemente em Nossa Senhora do Amparo de Benfica.
A Missa de agradecimento a D. José Traquina partiu do clero de Lisboa e do Cardeal-Patriarca, D. Manuel Clemente, que presidiu à celebração. “D. José é um homem de Deus para o povo, e vai ser muito bom em Santarém como tem sido muito bom em Lisboa”, salientou aquele responsável, que destacou as qualidades humanas e espirituais do novo bispo de Santarém, “um grande dom de Deus à Igreja”.
D. Manuel Clemente realçou ainda a ida de D. José Traquina para a “diocese irmã” de Santarém como uma expressão da “fecundidade” que tem caraterizado a comunidade católica de Lisboa, de onde “nos últimos 10 anos saíram quatro bispos” em missão para outros territórios do país. “É um sinal de que a graça de Deus aqui também trabalha e que assim como recebemos também damos. É a vida da Igreja”, completou.
Para dia 26 de novembro está marcada a entrada solene de D. José Traquina na diocese escalabitana, com uma celebração a partir das 16h00, na igreja de Santa Clara.
Ecclesia
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