(RV) Familiares de caboverdianos mortos no atentado de Nice estiveram na audiência com o Papa
Joaquim Gomes Correia, caboverdiano da ilha de
Santiago, e a sua esposa, natural da ilha de Guadalupe, nas Caraíbas,
tomaram parte na manhã deste sábado na audiência que o Papa Francisco
concedeu aos familiares das vítimas do atentado de Nice.
Joaquim e a esposa perderam os seus dois filhos – Ludivine Gomes de
25 anos e Ludovic Dylan – de 15 anos – no atentado do dia 14 de Julho em
Nice.
Foi terrível, a vida tem sido dura, explica o Sr. Joaquim,
satisfeito, porém, por poder vir a esse encontro com o Papa e sentir a
sua ajuda, uma palavra de encorajamento para continuar a vida.
Católico, este pai de olhar, compreensivelmente, triste e vago, diz
que perdoar, como sublinhou o Santo Padre no seu discurso, é difícil,
porque na vida tudo tem um limite. Mas está em “observância” - remata.
Familiares de caboverdianos mortos no atentado de Nice estiveram na audiência com o Papa
Joaquim Gomes Correia, caboverdiano da ilha de
Santiago, e a sua esposa, natural da ilha de Guadalupe, nas Caraíbas,
tomaram parte na manhã deste sábado na audiência que o Papa Francisco
concedeu aos familiares das vítimas do atentado de Nice.
Joaquim e a esposa perderam os seus dois filhos – Ludivine Gomes de
25 anos e Ludovic Dylan – de 15 anos – no atentado do dia 14 de Julho em
Nice.
Foi terrível, a vida tem sido dura, explica o Sr. Joaquim,
satisfeito, porém, por poder vir a esse encontro com o Papa e sentir a
sua ajuda, uma palavra de encorajamento para continuar a vida.
Católico, este pai de olhar, compreensivelmente, triste e vago, diz
que perdoar, como sublinhou o Santo Padre no seu discurso, é difícil,
porque na vida tudo tem um limite. Mas está em “observância” - remata.
Já para Laurindo Alzinherina,
de origem portuguesa e Vice-Presidente da Câmara de Nice, este encontro
com o Santo Padre era muito importante para ajudar a ultrapassar aquele
momento terrível. Sublinha a grande emoção do encontro e o carinho do
Papa que se deteve um momento com cada um dos familiares.
A comunidade portuguesa em Nice não foi directamente afectada, mas o
sofrimento foi para todos – refere o dirigiente, acrescentando que há,
todavia, que aprender a viver e a mensagem de esperança que o Papa lhes
transmitiu é uma ajuda nisso.
(DA)
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