(RV) Depois
da oração mariana do Regina Coeli, o Papa manifestou mais uma vez a sua
solidariedade em relação às populações do mundo afligidas por guerras e
conflitos.
“Caros irmão e irmãs, confio a Maria, Rainha da paz, a sorte
das populações aflitas por guerra e conflitos, de modo particular no
Médio Oriente. Tantas pessoas inocentes são duramente provadas, seja
cristãos, seja muçulmanos, seja pertencentes a minorias como os Yazidi,
que passam por trágicas violências e discriminações.”
O Papa exprimiu a sua solidariedade acompanhada de orações e
agradeceu a quantos se empenham em ir ao encontro das necessidades
humanitárias. E não deixou de encorajar ao diálogo:
“Encorajo as diversas comunidades a percorrer o caminho do
diálogo e da reconciliação para construir um futuro de respeito, de
segurança e de paz”
O Papa recordou depois que ontem em Dublim, na Irlanda do Sul, foi proclamado beato o sacerdote jesuíta, John Sullivan.
Ele viveu na Irlanda entre os seculos XIX e XX e dedicou-se ao ensino e
à formação espiritual dos jovens. Era muito amado e procurado como
padre pelos pobres e os que sofriam. O Papa deu graças a Deus pelo seu
testemunho.
A seguir, Francisco saudou os peregrinos da Itália e de vários outros
países presentes na Praça de São Pedro, referiu-se de modo particular
aos participantes na iniciativa “Passeggini vuoti” (carrinhos vazios) contra a diminuição da natalidade em Itália, um grupo de mãe italianas de Bordighera e disse:
“O futuro das nossas sociedades requer da parte de todos,
especialmente das instituições, uma atenção concreta á vida e à
maternidade. Este apelo é particularmente significativo hoje quando se
celebra, nalguns Países, a festa da Mãe; recordemos com gratidão todas
as mães, mesmo as que estão no Céu, confiando-as a Maria, Mãe de Jesus”.
E aqui o Papa convidou a um momento de silencio para que cada um rezasse pela própria mãe.
E terminou desejando bom domingo a todos e pedindo que não nos esqueçamos de rezar por ele.
(DA)
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