Ataque fez seis vítimas em Burkina Fasso
(AFP or licensors)
Cidade do Vaticano
"O Papa Francisco recebeu com dor a notícia de um novo ataque contra uma igreja em Burkina Fasso. Reza pelas vítimas e os familiares e por toda a comunidade cristã do país", assim referiu o diretor interino da Sala de Imprensa da Santa Sé, Alessandro Gisotti, a respeito do atentado ocorrido na localidade de Silgadji, a 60 quilómetros de Djibo, capital da província de Soum.
O ataque foi no domingo, contra uma igreja protestante e fez seis vítimas: o pastor Pierre Ouedraogo, foi atingido enquanto celebrava, dois dos seus filhos e três fiéis.
Nova onda de violência
Os causadores do atentado, que chegaram a bordo de uma moto, teriam fugido em direção ao Mali. O ataque insere-se num clima de crescente tensão: sexta-feira à tarde, seis pessoas, entre as quais cinco professores, foram mortas por uma dezena de supostos jihadistas em Maytagou, na região centro-oriental de Koulpelogo. O jornal italiano "Avvenire" referiu outro episódio ocorrido na Sexta-feira Santa contra o vilarejo da diocese de Dori. Naquela ocasião, homens armados invadiram a igreja católica e dispararam contra os fiéis, matando quatro pessoas. Antes de fugirem, saquearam a localidade.
Sacerdote
O padre Joel Yougbarè, pároco de Djibo, sempre presente na diocese de Dori, no dia 17 de março desapareceu. O bispo Laurent Dabiré, em entrevista à Agência Fides, desmentiu a notícia de que o seu corpo teria sido encontrado.
Grupos radicais
Em Burkina Fasso, desde 2015 atuam grupos terroristas. Em quatro anos, mais de 250 pessoas morreram.
"O Papa Francisco recebeu com dor a notícia de um novo ataque contra uma igreja em Burkina Fasso. Reza pelas vítimas e os familiares e por toda a comunidade cristã do país", assim referiu o diretor interino da Sala de Imprensa da Santa Sé, Alessandro Gisotti, a respeito do atentado ocorrido na localidade de Silgadji, a 60 quilómetros de Djibo, capital da província de Soum.
O ataque foi no domingo, contra uma igreja protestante e fez seis vítimas: o pastor Pierre Ouedraogo, foi atingido enquanto celebrava, dois dos seus filhos e três fiéis.
Nova onda de violência
Os causadores do atentado, que chegaram a bordo de uma moto, teriam fugido em direção ao Mali. O ataque insere-se num clima de crescente tensão: sexta-feira à tarde, seis pessoas, entre as quais cinco professores, foram mortas por uma dezena de supostos jihadistas em Maytagou, na região centro-oriental de Koulpelogo. O jornal italiano "Avvenire" referiu outro episódio ocorrido na Sexta-feira Santa contra o vilarejo da diocese de Dori. Naquela ocasião, homens armados invadiram a igreja católica e dispararam contra os fiéis, matando quatro pessoas. Antes de fugirem, saquearam a localidade.
Sacerdote
O padre Joel Yougbarè, pároco de Djibo, sempre presente na diocese de Dori, no dia 17 de março desapareceu. O bispo Laurent Dabiré, em entrevista à Agência Fides, desmentiu a notícia de que o seu corpo teria sido encontrado.
Grupos radicais
Em Burkina Fasso, desde 2015 atuam grupos terroristas. Em quatro anos, mais de 250 pessoas morreram.
VN
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