«Vai e não tornes a pecar»
dizes-me Tu,
Senhor,
com o olhar terno,
carregado de misericórdia.
E eu vou,
e peco,
e volto sempre a pecar!
Escreves no chão,
Senhor,
palavras por decifrar,
mas que eu sei que me dizem,
que quantas vezes eu cair,
quantas me vais levantar.
As “pedras” que me atiras,
Senhor,
não são pedras,
são amor.
Abro a elas o meu peito,
dizendo envergonhado;
Obrigado,
oh meu Deus,
o teu perdão é perfeito!
Marinha Grande, 7 de Abril de 2019
Joaquim Mexia Alves
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