(RV) Por
ocasião do encerramento da Assembleia Nacional da Conferência Italiana
dos Superiores Maiores, inciada no passado dia 3 de Novembro, ás
12,15 horas de Roma, o Papa Francisco recebeu na Sala
Clementina do Vaticano, os partecipantes à esta Assembleia. No seu
discurso, o Santo Padre recordou que “a vida religiosa ajuda a Igreja a
realizar aquela atração que a faz crescer, já que diante do testemunho
de um irmão e duma irmã que vive verdadeiramente a vida religiosa, as
pessoas se perguntam sempre o que é que leva esta pessoa a viver para
além do horizonte mundano. Esta, disse o Papa Francisco, é a primeira
realidade: ajudar a Igreja a crescer por intermédio da atração.
Ora, o testemunho de uma vida evangélica, prosseguiu o Papa é o que distingue o discípulo missionário e em particular quem segue o Senhor através da vida consagrada. E o testemunho profético coincide com a santidade. A verdadeira profecia porém, recordou o Santo Padre, “não é jamais ideológica, nunca é algo que está na moda, mas é sempre um sinal de contradição segundo o Evangelho, tal como o era o próprio Jesus, que foi um sinal de contradição para as autoridades religiosas do seu tempo: mais precisamente, para os chefes dos fariseus, dos saduceus, dos doutores da lei e também para os essénios e os zelotas.
"Um sinal claro que a vida religiosa é chamada a dar hoje é a vida fraterna. Hoje a cultura dominante é individualista, centrada nos direitos subjetivos. É uma cultura que corrompe a sociedade a partir da sua célula primária que é a família. A vida consagrada pode ajudar a Igreja e a sociedade inteira dando testemunho de fraternidade, que é possível viver juntos como irmãos na diversidade. Isto é importante".
De facto, disse ainda o Papa, nas nossas comunidades vivemos quer queiramos ou não, com diversas pessoas, pessoas diferentes por caráter, idade, formação,sensibilidade etc. Entretanto procuramos sempre conviver como irmãos e irmãs. É claro que nem sempre conseguimos viver assim, disse o Papa, às vezes erramos, poque somos todos pecadores, mas reconhecemos também de ter errado, pedimos perdão e o perdão nos é oferecido. E isto faz bem a Igrej
Ora, o testemunho de uma vida evangélica, prosseguiu o Papa é o que distingue o discípulo missionário e em particular quem segue o Senhor através da vida consagrada. E o testemunho profético coincide com a santidade. A verdadeira profecia porém, recordou o Santo Padre, “não é jamais ideológica, nunca é algo que está na moda, mas é sempre um sinal de contradição segundo o Evangelho, tal como o era o próprio Jesus, que foi um sinal de contradição para as autoridades religiosas do seu tempo: mais precisamente, para os chefes dos fariseus, dos saduceus, dos doutores da lei e também para os essénios e os zelotas.
"Um sinal claro que a vida religiosa é chamada a dar hoje é a vida fraterna. Hoje a cultura dominante é individualista, centrada nos direitos subjetivos. É uma cultura que corrompe a sociedade a partir da sua célula primária que é a família. A vida consagrada pode ajudar a Igreja e a sociedade inteira dando testemunho de fraternidade, que é possível viver juntos como irmãos na diversidade. Isto é importante".
De facto, disse ainda o Papa, nas nossas comunidades vivemos quer queiramos ou não, com diversas pessoas, pessoas diferentes por caráter, idade, formação,sensibilidade etc. Entretanto procuramos sempre conviver como irmãos e irmãs. É claro que nem sempre conseguimos viver assim, disse o Papa, às vezes erramos, poque somos todos pecadores, mas reconhecemos também de ter errado, pedimos perdão e o perdão nos é oferecido. E isto faz bem a Igrej
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