(RV) O Papa Francisco recebeu esta manhã, em audiências sucessivas no Vaticano os fiéis do rito malabarese vindos a Roma para assistir a cerimónia de canonização realizada ontem na Praça de S. Pedro; os chefes dos dicastérios da Cúria Romana e esta tarde às 14,30, horas de Roma, o Senhor Abdel Fattah Al Sisi, presidente da República Áraba do Egipto com o séquito. O Presidente Al Sisi foi recebido em audiência posteriormente pelo Cardeal Pietro Parolin Secretário do Estado do Vaticano. No decurso dos colóquios foram analisados diversos aspectos sobretudo a atual situação do Egipto sublinhando os laços de proximidade e de solidareidade manifestados pela Igreja ao povo egípcio durante o período da transição política do país. Ao mesmo tempo foi expressa a vontade, no quadro das garantias emanadas pela nova Constituição no âmbito da tutela dos direitos humanos e da liberdade religiosa, poder reforçar a coexistência pacífica entre todas as componentes da sociedade e prosseguir no caminho do diálogo inter-religioso. Sucessivamente foram passadas em resenha alguns temas de interesse comum de modo particular o papel do Egipto na promoção da paz e da estabilidade no Médio Oriente e na Áfica do Norte. Neste sentido foi reafirmado que o diálogo e a negociação permanecem a única opção para por termo aos conflitos e às violências que colocam em perigo as populações inermes e causam a perda de vidas humanas.
24 novembro, 2014
Audiência do Papa Francisco ao Presidente do Egipto
(RV) O Papa Francisco recebeu esta manhã, em audiências sucessivas no Vaticano os fiéis do rito malabarese vindos a Roma para assistir a cerimónia de canonização realizada ontem na Praça de S. Pedro; os chefes dos dicastérios da Cúria Romana e esta tarde às 14,30, horas de Roma, o Senhor Abdel Fattah Al Sisi, presidente da República Áraba do Egipto com o séquito. O Presidente Al Sisi foi recebido em audiência posteriormente pelo Cardeal Pietro Parolin Secretário do Estado do Vaticano. No decurso dos colóquios foram analisados diversos aspectos sobretudo a atual situação do Egipto sublinhando os laços de proximidade e de solidareidade manifestados pela Igreja ao povo egípcio durante o período da transição política do país. Ao mesmo tempo foi expressa a vontade, no quadro das garantias emanadas pela nova Constituição no âmbito da tutela dos direitos humanos e da liberdade religiosa, poder reforçar a coexistência pacífica entre todas as componentes da sociedade e prosseguir no caminho do diálogo inter-religioso. Sucessivamente foram passadas em resenha alguns temas de interesse comum de modo particular o papel do Egipto na promoção da paz e da estabilidade no Médio Oriente e na Áfica do Norte. Neste sentido foi reafirmado que o diálogo e a negociação permanecem a única opção para por termo aos conflitos e às violências que colocam em perigo as populações inermes e causam a perda de vidas humanas.
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