O diretor do Setor da Catequese de Lisboa considera que o projeto ‘Say
Yes’, de preparação para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) em 2022, é
um “espaço para os adolescentes crescerem na fé”.
O projeto ‘Say Yes, aprender a dizer Sim’ quer ser “espaço para os
adolescentes crescerem na fé criando grupo uns com os outros e com a
comunidade cristã”, salientou o padre Tiago Neto, durante a primeira
formação para catequistas que vão levar o ‘Say Yes’ a todas as dioceses,
que decorreu no dia 7 de setembro, no Centro Catequético de Fátima.
Perante 80 participantes, de 19 das 20 dioceses portuguesas, este
responsável sublinhou que o projeto surgiu num contexto “propício” para
colocar em prática algumas perspetivas catequéticas que têm vindo a ser
refletidas na catequese com os adolescentes. “Não se trata de organizar a
JMJ propriamente dita. Para isso haverá equipas de trabalho. O que
queremos é ajudar ao trabalho prévio, à preparação espiritual e pastoral
desse acontecimento único da vida de cada um de nós que vai ser a JMJ
de Lisboa”, referiu o sacerdote.
Para o presidente da Comissão Episcopal da Educação Cristã e Doutrina da Fé, D. António Moiteiro, a Igreja não poderia “deixar passar a oportunidade de caminhar com os mais novos, com aqueles que vão ser jovens em 2022”. “Desta certeza nasce esta proposta de caminho, de crescimento, de dinamismo que marque a fé das novas gerações”, explicitou.
No total, mais de 30 mil adolescentes e três mil catequistas estão inscritos na iniciativa que “serve de ‘laboratório’ para o novo projeto de catequese que entrará em vigor após a experiência da Jornada Mundial da Juventude”, refere uma nota.
Para o presidente da Comissão Episcopal da Educação Cristã e Doutrina da Fé, D. António Moiteiro, a Igreja não poderia “deixar passar a oportunidade de caminhar com os mais novos, com aqueles que vão ser jovens em 2022”. “Desta certeza nasce esta proposta de caminho, de crescimento, de dinamismo que marque a fé das novas gerações”, explicitou.
No total, mais de 30 mil adolescentes e três mil catequistas estão inscritos na iniciativa que “serve de ‘laboratório’ para o novo projeto de catequese que entrará em vigor após a experiência da Jornada Mundial da Juventude”, refere uma nota.
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