Ao presidir à peregrinação internacional aniversária de julho das
aparições de Nossa Senhora em Fátima, o Bispo Auxiliar de Lisboa D.
Daniel Henriques convidou os cristãos a serem consoladores.
Foto: Santuário de Fátima |
Quem experimenta as consolações de Deus não pode deixar de se tornar,
ele mesmo, fonte de consolação”, salientou D. Daniel Henriques, na
homilia da Eucaristia, na manhã do dia 13 de julho. No Santuário de
Fátima, o Bispo Auxiliar de Lisboa lembrou São Paulo, para quem “as
consolações de Deus não se esgotam em nós próprios”. “É a própria
consolação de Deus que, através de nós, deve iluminar e confortar o
coração de quantos se encontram atribulados. Para isso mesmo, diz São
Paulo, somos confortados em todas as nossas tribulações. E este conforto
nos vem, na medida em que nos soubermos associar aos sofrimentos de
Cristo. Participar nos seus sofrimentos é participar das suas
consolações. Associemo-nos aos sofrimentos de Cristo no seu Corpo, que é
a Igreja, no sofrimento que Ele padece nos seus membros. Acolhamos a
consolação da parte de Deus que nos vem por esta entrega. Assim
consolados, tornemo-nos nós também consoladores, em palavras e gestos
concretos carregados de ternura e compaixão”, desejou D. Daniel
Henriques.
Nesta celebração em Fátima, concelebrada pelo cardeal D. António Marto, Bispo de Leira-Fátima, e por seis bispos e 110 sacerdotes, o Bispo Auxiliar do Patriarcado destacou ainda a importância do Espírito Santo Consolador: “Por intercessão de Maria, peçamos hoje o dom de acolhermos em nós o Espírito Santo Consolador, de o invocarmos nas nossas tribulações e angústias, de reconhecermos a sua presença na paz alcançada pela oração, na confiança com que nos colocamos nas mãos do Pai, na forma com que unimos os nossos sofrimentos à Cruz do Senhor. O Espírito Santo conduz-nos e ilumina-nos interiormente, conforta-nos em todas as nossas tribulações. Através dele, experimentamos a nossa vida envolvida pelas consolações de Deus”.
Na noite de dia 12, D. Daniel Henriques tinha denunciado a perseguição que é feita aos cristãos, simplesmente porque são cristãos. “Unamo-nos em oração, de forma particular, pelos nossos irmãos cristãos perseguidos por causa da sua fé”, pediu. “O seu crime não é outro senão afirmarem-se como discípulos de Jesus e recusarem-se a abandonar esta herança recebida de seus pais”, acrescentou.
Nesta celebração em Fátima, concelebrada pelo cardeal D. António Marto, Bispo de Leira-Fátima, e por seis bispos e 110 sacerdotes, o Bispo Auxiliar do Patriarcado destacou ainda a importância do Espírito Santo Consolador: “Por intercessão de Maria, peçamos hoje o dom de acolhermos em nós o Espírito Santo Consolador, de o invocarmos nas nossas tribulações e angústias, de reconhecermos a sua presença na paz alcançada pela oração, na confiança com que nos colocamos nas mãos do Pai, na forma com que unimos os nossos sofrimentos à Cruz do Senhor. O Espírito Santo conduz-nos e ilumina-nos interiormente, conforta-nos em todas as nossas tribulações. Através dele, experimentamos a nossa vida envolvida pelas consolações de Deus”.
Na noite de dia 12, D. Daniel Henriques tinha denunciado a perseguição que é feita aos cristãos, simplesmente porque são cristãos. “Unamo-nos em oração, de forma particular, pelos nossos irmãos cristãos perseguidos por causa da sua fé”, pediu. “O seu crime não é outro senão afirmarem-se como discípulos de Jesus e recusarem-se a abandonar esta herança recebida de seus pais”, acrescentou.
Patriarcado de Lisboa
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