O Pontífice pede para rezarmos pelos magistrados, juízes e advogados que administram a
justiça em todo o mundo, a fim de que possam trabalhar com integridade e
respeitar a dignidade humana.
Cidade do Vaticano
Foi divulgada, nesta quinta-feira (04/07), a videomensagem do Papa Francisco com a intenção de oração para o mês de julho.
O Pontífice pede para rezarmos pelos magistrados, juízes e advogados
que administram a justiça em todo o mundo, a fim de que possam
trabalhar com integridade e respeitar a dignidade humana, sem interesses
pessoais egoístas ou agendas ocultas, num contexto de transparência e
imparcialidade.
“Dos juízes dependem decisões que influenciam os direitos e os bens
das pessoas. A sua independência deve ajudá-los a serem isentos de
favoritismos e de pressões que possam contaminar as decisões que devem
tomar”, ressalta o Papa na mensagem de vídeo.
Segundo Francisco, “os juízes devem seguir o exemplo de Jesus, que nunca negocia a verdade”.
“Rezemos para que todos aqueles que administram a justiça trabalhem com integridade e para que a injustiça que atravessa o mundo não tenha a última palavra”, exorta o Papa.
A integridade da justiça é uma das vítimas da corrupção
O fenómeno maligno da corrupção da justiça é um obstáculo para as pessoas e nações que vivem juntas em paz e prosperidade. Isto cria rachas no tecido social.
De acordo com a Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção, a integridade da justiça é uma das vítimas mais significativas do flagelo da corrupção. Além disto, a corrupção da justiça afeta fortemente os mais pobres, pois fomenta a desigualdade.
Quando o meio social é afetado pela pobreza, fome e sofrimento, aqueles cuja profissão é defender e garantir a justiça tornam-se indispensáveis, trabalhando para impedir que essas condições criem o que o Papa Francisco chamou de “terreno fértil para a ilegalidade”. Só o valor fundamental da justiça pode garantir o funcionamento correto da vida pública.
Para o Santo Padre, a justiça não pode ser apenas um “traje extra” ou um disfarce que só usamos para ir às festas. É por isso que ele pede para rezarmos especialmente, neste mês de julho, para que os responsáveis por transmitir a justiça realizem o seu trabalho com integridade.
“Rezemos para que todos aqueles que administram a justiça trabalhem com integridade e para que a injustiça que atravessa o mundo não tenha a última palavra”, exorta o Papa.
A integridade da justiça é uma das vítimas da corrupção
O fenómeno maligno da corrupção da justiça é um obstáculo para as pessoas e nações que vivem juntas em paz e prosperidade. Isto cria rachas no tecido social.
De acordo com a Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção, a integridade da justiça é uma das vítimas mais significativas do flagelo da corrupção. Além disto, a corrupção da justiça afeta fortemente os mais pobres, pois fomenta a desigualdade.
Quando o meio social é afetado pela pobreza, fome e sofrimento, aqueles cuja profissão é defender e garantir a justiça tornam-se indispensáveis, trabalhando para impedir que essas condições criem o que o Papa Francisco chamou de “terreno fértil para a ilegalidade”. Só o valor fundamental da justiça pode garantir o funcionamento correto da vida pública.
Para o Santo Padre, a justiça não pode ser apenas um “traje extra” ou um disfarce que só usamos para ir às festas. É por isso que ele pede para rezarmos especialmente, neste mês de julho, para que os responsáveis por transmitir a justiça realizem o seu trabalho com integridade.
VN
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