“Mais acolhimento, mais missão, mais trabalho em conjunto” – foi assim
que o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente, definiu as
prioridades para a Diocese no fim da Assembleia Sinodal, que decorreu
desde quarta-feira na Casa de Espiritualidade do Turcifal, em Torres
Vedras.
Depois de quatro dias de oração, de trabalhos de grupos e de plenários – que foram o culminar de dois anos de trabalhos sinodais – D. Manuel Clemente apresentou este Domingo as conclusões, que apontam mais para mudanças de mentalidade e de atitude do que para mudanças de estruturas.
“O que é preciso é mudar a prioridade dos projectos”, disse o bispo de Lisboa, em conferência de imprensa, dando um exemplo de mudança: em vez de as comunidades católicas se mobilizarem para arranjar o telhado da Igreja devem olhar à volta e ver o que é mais necessários, seja os idosos que estão isolados, seja um bairro em que faltam condições ou uma escola onda há problemas.
“Como é que lá estivemos ou, pelo menos, como é que nos dispusemos a ajudar” é, segundo D. Manuel, o critério de avaliação para esta mudança, a qual implica que os católicos “olhem ainda mais para o mundo em seu redor” e que “cada crente esteja motivado para ir ao encontro de alguém”.
D. Manuel clemente também fez questão e ressalvar que quando fala em comunidades mais missionárias “não é preciso ir para a Tanzânia”, a missão está muitas vezes no vizinho ou no colega do lado. E chamou a atenção para o facto de a Diocese de Lisboa, que vai da capital a Alcobaça e de Azambuja até ao litoral, ter no seu território 100 nacionalidades distintas, com todas as diferenças culturais que isso implica.
“Não queremos que seja cada um para seu lado em guetos”, disse o Patriarca que também salientou como hoje ”é tudo muito inter-territorial”, ou seja, como a mobilidade das pessoas aumentou e os católicos podem como que ter uma paróquia durante a semana, outra ao fim-de-semana e outra nas férias e os desafios que isso coloca em termos de trabalho pastoral.
O documento que foi aprovado nesta Assembleia Sinodal vai dar origem às “Constituições Sinodais” que devem ser apresentadas por D. Manuel Clemente na missa de dia 8, Solenidade de Imaculada Conceição, que também será a ocasião de encerramento formal do Sínodo.
Renascença
Depois de quatro dias de oração, de trabalhos de grupos e de plenários – que foram o culminar de dois anos de trabalhos sinodais – D. Manuel Clemente apresentou este Domingo as conclusões, que apontam mais para mudanças de mentalidade e de atitude do que para mudanças de estruturas.
“O que é preciso é mudar a prioridade dos projectos”, disse o bispo de Lisboa, em conferência de imprensa, dando um exemplo de mudança: em vez de as comunidades católicas se mobilizarem para arranjar o telhado da Igreja devem olhar à volta e ver o que é mais necessários, seja os idosos que estão isolados, seja um bairro em que faltam condições ou uma escola onda há problemas.
“Como é que lá estivemos ou, pelo menos, como é que nos dispusemos a ajudar” é, segundo D. Manuel, o critério de avaliação para esta mudança, a qual implica que os católicos “olhem ainda mais para o mundo em seu redor” e que “cada crente esteja motivado para ir ao encontro de alguém”.
D. Manuel clemente também fez questão e ressalvar que quando fala em comunidades mais missionárias “não é preciso ir para a Tanzânia”, a missão está muitas vezes no vizinho ou no colega do lado. E chamou a atenção para o facto de a Diocese de Lisboa, que vai da capital a Alcobaça e de Azambuja até ao litoral, ter no seu território 100 nacionalidades distintas, com todas as diferenças culturais que isso implica.
“Não queremos que seja cada um para seu lado em guetos”, disse o Patriarca que também salientou como hoje ”é tudo muito inter-territorial”, ou seja, como a mobilidade das pessoas aumentou e os católicos podem como que ter uma paróquia durante a semana, outra ao fim-de-semana e outra nas férias e os desafios que isso coloca em termos de trabalho pastoral.
O documento que foi aprovado nesta Assembleia Sinodal vai dar origem às “Constituições Sinodais” que devem ser apresentadas por D. Manuel Clemente na missa de dia 8, Solenidade de Imaculada Conceição, que também será a ocasião de encerramento formal do Sínodo.
Renascença
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