(RV) A
salvação está só em Jesus e não nos tantos preceitos feitos pelos
homens – esta a mensagem principal do Papa Francisco na Missa de dia 3
de outubro, sexta-feira, na Capela da Casa de Santa Marta.
O único desejo de Deus é salvar a humanidade, mas o problema é que, muitas vezes, é o homem a querer ditar as regras da salvação. Partindo do Evangelho de Lucas no seu capítulo 10 no qual Jesus exprime todo a sua tristeza em ver-se ostracizado pela sua gente. É o drama da resistência a serem salvos – afirmou o Papa Francisco:
"É precisamente a classe dirigente aquela que fecha as portas ao modo com o qual Deus quer salvar-nos. E, assim, entendem-se os fortes diálogos de Jesus com a classe dirigente do seu tempo: zangam-se, metem-no à prova, fazem-lhe armadilhas para ver se ele cai, porque é a resistência a serem salvos. Jesus diz-lhes: "Mas, eu não vos entendo! Vós sois como aquelas crianças: já tocamos flauta e não dançaram; já cantamos uma canção triste, e não choraram. Mas o que quereis? '; ‘Queremos fazer a salvação à nossa maneira. É sempre este fechamento ao modo de Deus ".
“Eles não acreditam na misericórdia e no perdão, acreditam nos sacrifícios. Misericórdia quero, não sacrifícios. Eles acreditam em tudo direitinho, bem organizado, tudo claro. Este é o drama da resistência à salvação. Também nós, cada um de nós, tem este drama dentro de si. Mas vai-nos fazer bem perguntarmo-nos: como quero eu ser salvo? À minha maneira? À maneira de uma espiritualidade que é boa, que me faz bem, mas que é fixa, tem tudo claro e não tem risco? Ou à maneira divina, isto é, no caminho de Jesus que sempre nos surpreende, que sempre nos abre as portas para o mistério da Omnipotência de Deus, que é a misericórdia e o perdão? ".
Vai-nos fazer bem neste dia – observou o Papa Francisco – pensar que este drama está no nosso coração e se não estaremos a confundir liberdade com autonomia. O Santo Padre considerou mesmo que nos devemos perguntar se queremos o risco da salvação de Jesus ou preferimos os mandamentos bem arrumadinhos feitos pelos homens? E foi com uma pergunta muito concreta que o Papa Francisco terminou a sua homilia: “Eu resisto à salvação de Jesus?” (RS)
O único desejo de Deus é salvar a humanidade, mas o problema é que, muitas vezes, é o homem a querer ditar as regras da salvação. Partindo do Evangelho de Lucas no seu capítulo 10 no qual Jesus exprime todo a sua tristeza em ver-se ostracizado pela sua gente. É o drama da resistência a serem salvos – afirmou o Papa Francisco:
"É precisamente a classe dirigente aquela que fecha as portas ao modo com o qual Deus quer salvar-nos. E, assim, entendem-se os fortes diálogos de Jesus com a classe dirigente do seu tempo: zangam-se, metem-no à prova, fazem-lhe armadilhas para ver se ele cai, porque é a resistência a serem salvos. Jesus diz-lhes: "Mas, eu não vos entendo! Vós sois como aquelas crianças: já tocamos flauta e não dançaram; já cantamos uma canção triste, e não choraram. Mas o que quereis? '; ‘Queremos fazer a salvação à nossa maneira. É sempre este fechamento ao modo de Deus ".
“Eles não acreditam na misericórdia e no perdão, acreditam nos sacrifícios. Misericórdia quero, não sacrifícios. Eles acreditam em tudo direitinho, bem organizado, tudo claro. Este é o drama da resistência à salvação. Também nós, cada um de nós, tem este drama dentro de si. Mas vai-nos fazer bem perguntarmo-nos: como quero eu ser salvo? À minha maneira? À maneira de uma espiritualidade que é boa, que me faz bem, mas que é fixa, tem tudo claro e não tem risco? Ou à maneira divina, isto é, no caminho de Jesus que sempre nos surpreende, que sempre nos abre as portas para o mistério da Omnipotência de Deus, que é a misericórdia e o perdão? ".
Vai-nos fazer bem neste dia – observou o Papa Francisco – pensar que este drama está no nosso coração e se não estaremos a confundir liberdade com autonomia. O Santo Padre considerou mesmo que nos devemos perguntar se queremos o risco da salvação de Jesus ou preferimos os mandamentos bem arrumadinhos feitos pelos homens? E foi com uma pergunta muito concreta que o Papa Francisco terminou a sua homilia: “Eu resisto à salvação de Jesus?” (RS)
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