(RV) Às
11,45 horas de Roma, o Papa Francisco recebeu em audiência no Vaticano a
delegação da Conferência Internacional dos Bispos vetero-católicos de
Utrecht (Áustria). Por ocasião o Papa Francisco salientou que encontro
constitui um momento propício para reflectir sobre o percurso ecuménico
percorrido até hoje. “Este ano, disse o Santo Padre, assinala-se o
quinquagésimo aniversário da promulgação do Decreto sobre o Ecumenismo
do Concílio Vaticano II, Unitatis Redintegratio, que inaugurou uma nova
era de relações ecuménicas e de empenho na busca da unidade dos
discípulos de Cristo. Para todos nós, o trabalho da Comissão
Internacional do diálogo católico-vetero-católico, desempenha um papel
significativo na busca de uma crescente fidelidade à oração do Senhor
Jesus <>.
O Papa Francisco recordou que durantes estes cinquenta anos, foi possível construir pontes de diálogo, de compreenção recíproca e de cooperação prática. Foram realizadas sobretudo convergências e foram individuadas de maniera mais precisa as diferenças. Entretanto, recordou o Papa Francisco, “se de um lado nos alegramos todas as vezes que somos capazes de dar passos ulteriores em relação à uma cada vez maior comunhão de fé e de vida, de outro lado entristecemo-nos em tomarmos conciência dos novos desacordos que emergiram entre nós durante estes anos”. Por conseguinte, prosseguiu o Papa, “as questões ecclesiológicas e teológicas que estiveram na origem da nossa separação, são cada vez mais difíceis de superar por causa da nossa crescente distância em relação aos temas relativos ao ministério e ao discernimento ético”.
<>.
Por conseguinte, concluiu o Papa Francisco, num espírito de perdão recíproco e de humilde arrependimento, temos todos necessidade de reforçar o nosso desejo de reconciliação e de paz. O caminho para a unidade inicia precisamente com uma transformação do coração e com uma conversão interior. Trata-se de uma viagem espiritual que nos leva do encontro à amizade, da amizade à fraternidade e da fraternidade à comunhão.
O Papa Francisco recordou que durantes estes cinquenta anos, foi possível construir pontes de diálogo, de compreenção recíproca e de cooperação prática. Foram realizadas sobretudo convergências e foram individuadas de maniera mais precisa as diferenças. Entretanto, recordou o Papa Francisco, “se de um lado nos alegramos todas as vezes que somos capazes de dar passos ulteriores em relação à uma cada vez maior comunhão de fé e de vida, de outro lado entristecemo-nos em tomarmos conciência dos novos desacordos que emergiram entre nós durante estes anos”. Por conseguinte, prosseguiu o Papa, “as questões ecclesiológicas e teológicas que estiveram na origem da nossa separação, são cada vez mais difíceis de superar por causa da nossa crescente distância em relação aos temas relativos ao ministério e ao discernimento ético”.
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Por conseguinte, concluiu o Papa Francisco, num espírito de perdão recíproco e de humilde arrependimento, temos todos necessidade de reforçar o nosso desejo de reconciliação e de paz. O caminho para a unidade inicia precisamente com uma transformação do coração e com uma conversão interior. Trata-se de uma viagem espiritual que nos leva do encontro à amizade, da amizade à fraternidade e da fraternidade à comunhão.
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