(RV) O
Papa Francisco recebeu nesta sexta-feira de manhã em audiências cerca
de 1000 membros do Movimento dos Carismáticos, mais precisamente a
“Catholic Fraternity of Charismatic Covenant Comunities and Fellowship”.
Eles encontram-se em Roma para a sua XVI conferência internacional
sobre o tema “Laudes e Adoração para a nova Evangelização” .
Ao dirigir-lhes a palavra o Papa recordou o seu encontro com os movimentos carismáticos em Junho passado no Estádio Olímpico de Roma, congratulando-se com eles por terem iniciado a pôr em prática quanto naquele momento parecia mais um desejo. Enalteceu também o facto de a Catholic Fraternity ter aceite trabalhar no Palácio de São Calisto em Roma juntamente com os da Renovação Carismática, um testemunho de unidade, disse o Papa, entendendo com isso “unidade na diversidade”, “não uniformidade”;o que quer dizer “reconhecer e aceitar com alegria os diversos dons que o Espírito Santo dá a cada um e pô-los ao serviço de toda a Igreja. É saber ouvir, aceitar as diferenças, ter a liberdade de pensar de forma diferente e manifestá-lo com todo o respeito ao meu irmão. Não tenhais medo das diferenças!” – exortou - acrescentando ainda que “a diferença é um modelo poliédrico, não esférico.”
Olhando depois para o opúsculo do encontro que menciona o baptismo no espírito Santo, o Papa disse que a Igreja precisa do Espírito Santo, que é quem nos revela Cristo. "Vivei esta experiencia?, partilhai-a?" – perguntou o Papa aos presentes, recordando-lhes que a vida espiritual se alimenta na oração e se manifesta na acção: inspiração e expiração, disse o Papa comparando a vida espiritual ao processo de respiração humana: inspirar-se em Deus e expirar, isto é partilhar.
Ninguém pode viver sem respirar. O mesmo acontece com o cristão: sem as laudes e sem a missão não vive. Louvamos a Deus pela sua grandeza, porque é Grande. Juntamente com a oração das laudes – frisou o Papa - a oração de intercepção é hoje o grito ao Pai celeste a favor dos nossos irmãos cristãos perseguidos e assassinados e pela paz no nosso mundo abalado.
A concluir o Papa recordou ainda que a Renovação Carismática é por natureza ecuménica. E citando o Beato Paulo VI que chmamava a atenção para isso, convidou à unidade, perguntando-se se um dos grandes problemas da evangelização hoje não serão por ventura as divisões.
Ao dirigir-lhes a palavra o Papa recordou o seu encontro com os movimentos carismáticos em Junho passado no Estádio Olímpico de Roma, congratulando-se com eles por terem iniciado a pôr em prática quanto naquele momento parecia mais um desejo. Enalteceu também o facto de a Catholic Fraternity ter aceite trabalhar no Palácio de São Calisto em Roma juntamente com os da Renovação Carismática, um testemunho de unidade, disse o Papa, entendendo com isso “unidade na diversidade”, “não uniformidade”;o que quer dizer “reconhecer e aceitar com alegria os diversos dons que o Espírito Santo dá a cada um e pô-los ao serviço de toda a Igreja. É saber ouvir, aceitar as diferenças, ter a liberdade de pensar de forma diferente e manifestá-lo com todo o respeito ao meu irmão. Não tenhais medo das diferenças!” – exortou - acrescentando ainda que “a diferença é um modelo poliédrico, não esférico.”
Olhando depois para o opúsculo do encontro que menciona o baptismo no espírito Santo, o Papa disse que a Igreja precisa do Espírito Santo, que é quem nos revela Cristo. "Vivei esta experiencia?, partilhai-a?" – perguntou o Papa aos presentes, recordando-lhes que a vida espiritual se alimenta na oração e se manifesta na acção: inspiração e expiração, disse o Papa comparando a vida espiritual ao processo de respiração humana: inspirar-se em Deus e expirar, isto é partilhar.
Ninguém pode viver sem respirar. O mesmo acontece com o cristão: sem as laudes e sem a missão não vive. Louvamos a Deus pela sua grandeza, porque é Grande. Juntamente com a oração das laudes – frisou o Papa - a oração de intercepção é hoje o grito ao Pai celeste a favor dos nossos irmãos cristãos perseguidos e assassinados e pela paz no nosso mundo abalado.
A concluir o Papa recordou ainda que a Renovação Carismática é por natureza ecuménica. E citando o Beato Paulo VI que chmamava a atenção para isso, convidou à unidade, perguntando-se se um dos grandes problemas da evangelização hoje não serão por ventura as divisões.
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