(RV) Terça-feira,
3 de maio – na Missa em Santa Marta o Papa Francisco afirmou que no
caminho da vida cristã é importante verificar constantemente se estamos a
seguir com coerência ou se a experiência de fé foi perdida ou
interrompida ao longo do caminho.
Jesus é o caminho mas alguns cristãos parecem múmias pois não caminham, não fazem o mal mas também não fazem o bem. São uma espécie de “múmias espirituais” – observou o Santo Padre:
“Está parado. Desculpem-me a palavra, mas é como se fosse uma ‘múmia’, uma ‘múmia espiritual’. Parados... Não fazem mal, mas não fazem o bem”.
A vida na fé é um caminho ao longo do qual se encontram vários tipos de cristãos – explicou Francisco que, para além dos cristãos múmias, apontou ainda os cristãos vagabundos, os cristãos teimosos e os cristãos meio-termo.
Segundo o Santo Padre o cristão teimoso é obstinado no caminho que decidiu, mesmo que esteja errado. Não deixa que a “voz do Senhor” lhe diga para voltar para trás e retomar o “caminho certo”.
Por sua vez, o cristão vagabundo é um errante que vagueia. São cristãos que de tanto vaguear podem enveredar por uma vida sem saída e, assim, “perdem o caminho” e o “chamamento de Jesus” – referiu o Papa.
Uma última categoria de cristãos – segundo Francisco – são os cristãos meio-termo – que se deixam seduzir “por uma beleza” ou por algo que os leva a ficar a meio do caminho “fascinados por aquilo que veem”. Mas a vida cristã não é um fascínio, mas “uma verdade” – afirmou o Papa:
“Há outros que no caminho são seduzidos por uma beleza, por algo e param na metade do caminho, fascinados por aquilo que veem, por aquela ideia, por aquela proposta, por aquela paisagem … E param! A vida cristã não é um fascínio: é uma verdade! É Jesus Cristo!”
Na conclusão da sua homilia o Papa Francisco deixou algumas pistas de reflexão:
“Como vai o “caminho cristão que iniciei no Batismo? Está parado? Errei o caminho? Vagueio continuamente e não sei para onde ir espiritualmente? Paro diante das coisas que gosto: a mundanidade, a vaidade, ou vou sempre em frente, tornando concretas as bem-aventuranças e as obras de misericórdia?”
E o Papa Francisco pediu cinco minutos para refletirmos sobre a pergunta do dia: “Como sou eu neste caminho cristão?
(RS)
Jesus é o caminho mas alguns cristãos parecem múmias pois não caminham, não fazem o mal mas também não fazem o bem. São uma espécie de “múmias espirituais” – observou o Santo Padre:
“Está parado. Desculpem-me a palavra, mas é como se fosse uma ‘múmia’, uma ‘múmia espiritual’. Parados... Não fazem mal, mas não fazem o bem”.
A vida na fé é um caminho ao longo do qual se encontram vários tipos de cristãos – explicou Francisco que, para além dos cristãos múmias, apontou ainda os cristãos vagabundos, os cristãos teimosos e os cristãos meio-termo.
Segundo o Santo Padre o cristão teimoso é obstinado no caminho que decidiu, mesmo que esteja errado. Não deixa que a “voz do Senhor” lhe diga para voltar para trás e retomar o “caminho certo”.
Por sua vez, o cristão vagabundo é um errante que vagueia. São cristãos que de tanto vaguear podem enveredar por uma vida sem saída e, assim, “perdem o caminho” e o “chamamento de Jesus” – referiu o Papa.
Uma última categoria de cristãos – segundo Francisco – são os cristãos meio-termo – que se deixam seduzir “por uma beleza” ou por algo que os leva a ficar a meio do caminho “fascinados por aquilo que veem”. Mas a vida cristã não é um fascínio, mas “uma verdade” – afirmou o Papa:
“Há outros que no caminho são seduzidos por uma beleza, por algo e param na metade do caminho, fascinados por aquilo que veem, por aquela ideia, por aquela proposta, por aquela paisagem … E param! A vida cristã não é um fascínio: é uma verdade! É Jesus Cristo!”
Na conclusão da sua homilia o Papa Francisco deixou algumas pistas de reflexão:
“Como vai o “caminho cristão que iniciei no Batismo? Está parado? Errei o caminho? Vagueio continuamente e não sei para onde ir espiritualmente? Paro diante das coisas que gosto: a mundanidade, a vaidade, ou vou sempre em frente, tornando concretas as bem-aventuranças e as obras de misericórdia?”
E o Papa Francisco pediu cinco minutos para refletirmos sobre a pergunta do dia: “Como sou eu neste caminho cristão?
(RS)
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