(RV) Foi com um apreço por este cântico que costumava ouvir na Argentina e que lhe fez sentir-se em casa, que o Papa Francisco abriu ontem à tarde o seu discurso aos mais de 50 mil participantes no encontro da “Renovação no Espírito Santo”, no Estádio Olímpico de Roma. Um discurso em que o Papa exprimiu as suas expectativas em relação àquilo que ele definiu “uma corrente de graça para a Igreja”, pois que - disse-lhes, nascestes “de uma vontade do Espírito Santo”. Uma corrente da qual o Papa quer “conversão ao amor de Jesus”, testemunho do ecumenismo espiritual, partilha da graça do baptismo, anúncio da Palavra de Deus, unidade, aproximação aos pobres e marginalizados. Recomendações várias vezes repetidas pelo Papa que confessou não ter tido inicialmente, na Argentina, muita simpatia pela Renovação Carismática que – disse – “parecia uma escola de samba”, mas depois começou a conhecê-la melhor e acabou por compreender o bem que faz à Igreja, ao ponto de antes de vir para o Conclave ele ter sido nomeado pela Conferencia Episcopal Argentina assistente espiritual da Renovação Carismática no país.
“A Renovação Carismática é uma grande força ao serviço do anúncio do Evangelho na alegria do Espírito Santo. Vós recebestes o Espírito Santo que vos fez descobrir o amor de Deus para com todos os seus filhos e o amor pela Palavra”.
E num ambiente festivo, mas atento às suas palavras, o Papa recomendou ainda aos Carismáticos que não percam a liberdade que o Espírito Santo lhe deus, e que se deixem iluminar, guiar, orientar, empurrar-se por Deus, lá onde os quer levar, sem se perderem e excessos de organização. Bergoglio recordou-lhe ainda que o seu único chefe, como aliás, em toda a Igreja, é o Senhor, e que ninguém no seio do movimento se considere mais importante do que o outro. E em jeito de pergunta, pediu-lhe que repetissem com ele…
“Quem é o chefe da Renovação? O Senhor Jesus”
Foi com um apreço por este cântico que costumava ouvir na Argentina e que lhe fez sentir-se em casa, que o Papa Francisco abriu ontem à tarde o seu discurso aos mais de 50 mil participantes no encontro da “Renovação no Espírito Santo”, no Estádio Olímpico de Roma. Um discurso em que o Papa exprimiu as suas expectativas em relação àquilo que ele definiu “uma corrente de graça para a Igreja”, pois que - disse-lhes, nascestes “de uma vontade do Espírito Santo”. Uma corrente da qual o Papa quer “conversão ao amor de Jesus”, testemunho do ecumenismo espiritual, partilha da graça do baptismo, anúncio da Palavra de Deus, unidade, aproximação aos pobres e marginalizados. Recomendações várias vezes repetidas pelo Papa que confessou não ter tido inicialmente, na Argentina, muita simpatia pela Renovação Carismática que – disse – “parecia uma escola de samba”, mas depois começou a conhecê-la melhor e acabou por compreender o bem que faz à Igreja, ao ponto de antes de vir para o Conclave ele ter sido nomeado pela Conferencia Episcopal Argentina assistente espiritual da Renovação Carismática no país.
“A Renovação Carismática é uma grande força ao serviço do anúncio do Evangelho na alegria do Espírito Santo. Vós recebestes o Espírito Santo que vos fez descobrir o amor de Deus para com todos os seus filhos e o amor pela Palavra”.
E num ambiente festivo, mas atento às suas palavras, o Papa recomendou ainda aos Carismáticos que não percam a liberdade que o Espírito Santo lhe deus, e que se deixem iluminar, guiar, orientar, empurrar-se por Deus, lá onde os quer levar, sem se perderem e excessos de organização. Bergoglio recordou-lhe ainda que o seu único chefe, como aliás, em toda a Igreja, é o Senhor, e que ninguém no seio do movimento se considere mais importante do que o outro. E em jeito de pergunta, pediu-lhe que repetissem com ele…
“Quem é o chefe da Renovação? O Senhor Jesus”
O Papa recomendou-lhes ainda que não se tornem controladores, decidindo quem deve ou não receber a efusão, a graça do Espírito, mas que sejam “dispensadores da graça de Deus”.
O Papa recordou-lhes ainda alguns documentos que lhes indicam os o percurso que devem percorrer, percurso que mais uma vez ele resumiu assim:
“Evangelização, ecumenismo espiritual, atenção aos pobres e acolhimento dos marginalizados… tudo isto com base na adoração. O fundamento da Renovação é adorar Deus” …
O encontro do Papa com a Renovação no Espírito que durou cerca de uma hora e meia decorreu num ambiente festivo e de oração, típico dos carismáticos…
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