(RV) “A liberdade religiosa segundo o direito internacional e o conflito
global dos valores” foi o tema de um Congresso Internacional promovido
em Roma pela Universidade (católica) LUMSA. Acolhendo no Vaticano os
participantes nesta iniciativa, o Papa Francisco considerou
“incompreensível e preocupante que, ainda hoje, subsistam no mundo
discriminação e restrições de direitos, pelo simples facto de se
pertencer e professar publicamente uma determinada fé”.
“É inaceitável que persistam até mesmo autênticas perseguições por motivos de pertença religiosa! Isto ofende a razão, atenta contra a paz e humilha a dignidade do homem!”
O Papa exprimiu o “grande sofrimento” que para ele representa “constatar que os cristãos são os que em maior número sofrem no mundo tais discriminações… Há hoje em dia mais cristãos mártires do que nos primeiros séculos da Igreja. E isto a mais de 1700 anos do Édito de Constantino, que concedia aos cristãos a liberdade de professar publicamente a sua fé!”
Na primeira parte da sua intervenção, sobre os fundamentos da liberdade religiosa, o Papa fez notar que a razão reconhece esta liberdade como “um direito fundamental que reflecte a mais elevada dignidade da pessoa – a de poder procurar a verdade, para a ela aderir, sublinhando que a liberdade religiosa não diz só respeito à liberdade de pensamento e de culto:
“É liberdade de viver – tanto privada como publicamente - segundo os princípios éticos consequentes com a verdade encontrada.”
Trata-se – considerou o Papa de “um grande desafio no mundo globalizado”, o qual “em nome de um falso conceito de tolerância acaba por perseguir aqueles que defendem a verdade sobre o homem e as suas consequências éticas”.
“É inaceitável que persistam até mesmo autênticas perseguições por motivos de pertença religiosa! Isto ofende a razão, atenta contra a paz e humilha a dignidade do homem!”
O Papa exprimiu o “grande sofrimento” que para ele representa “constatar que os cristãos são os que em maior número sofrem no mundo tais discriminações… Há hoje em dia mais cristãos mártires do que nos primeiros séculos da Igreja. E isto a mais de 1700 anos do Édito de Constantino, que concedia aos cristãos a liberdade de professar publicamente a sua fé!”
Na primeira parte da sua intervenção, sobre os fundamentos da liberdade religiosa, o Papa fez notar que a razão reconhece esta liberdade como “um direito fundamental que reflecte a mais elevada dignidade da pessoa – a de poder procurar a verdade, para a ela aderir, sublinhando que a liberdade religiosa não diz só respeito à liberdade de pensamento e de culto:
“É liberdade de viver – tanto privada como publicamente - segundo os princípios éticos consequentes com a verdade encontrada.”
Trata-se – considerou o Papa de “um grande desafio no mundo globalizado”, o qual “em nome de um falso conceito de tolerância acaba por perseguir aqueles que defendem a verdade sobre o homem e as suas consequências éticas”.
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