(RV) A
próxima encíclica do Papa Francisco será sobre ecologia – quem o
afirmou foi o P. Federico Lombardi, Diretor da Sala de Imprensa da Santa
Sé, citado pela agência ECCLESIA, à margem do encontro de assessores de
imprensa e porta-vozes do episcopado europeu que termina neste sábado,
dia 14, em Lisboa. Nesta sua presença em Portugal o P. Lombardi
confirmou as viagens do Papa Francisco ao Sri Lanka e às Filipinas em
Janeiro de 2015.
Neste encontro organizado pelo Conselho das Conferências Episcopais da Europa que contou com a presença do Secretário-Geral do Sínodo dos Bispos, Cardeal Lorenzo Baldisseri, foi debatida a preparação do Sínodo dos Bispos sobre a Família e as formas de comunicar as temáticas em discussão nesse encontro de outubro próximo.
Para o Secretário-Geral do CCEE, o português, P. Duarte da Cunha, "o encontro dos assessores de imprensa e porta-vozes das Conferências Episcopais da Europa escuta a repercussão que os temas em debate no Sínodo estão a ter nos meios de comunicação, capacitando-os para responderem aos desafios que lhe são postos pela opinião pública".
Houve também durante este encontro um debate sobre o tema "Papa Francisco, um comunicador global", introduzido e moderado pelo diretor da agência de notícias da Conferência Episcopal Austríaca, Paul Wuthe. Ele propôs algumas ideias sobre o tema, apresentando três aspetos: Papa Bergoglio como fenómeno mediático, riscos e oportunidades ligados a este aspeto, e as consequências para os comunicadores eclesiais.
"O Santo Padre sabe transmitir a mensagem cristã com uma linguagem cotidiana, compreensível a todos, essencial. Uma mensagem que por isso se torna envolvente", disse Wuthe.
"O Papa comunica também com gestos, sinais e imagens que não devem ser traduzidos. Basta pensar nos abraços aos doentes, nos idosos, ou no Lava-Pés no cárcere", disse ainda o jornalista austríaco.
Segundo Wuthe, o que torna o Papa Francisco mais comunicativo é a sua credibilidade pessoal. Por isso, o seu testemunho é imediato, direto e não abstrato. (RS)
Neste encontro organizado pelo Conselho das Conferências Episcopais da Europa que contou com a presença do Secretário-Geral do Sínodo dos Bispos, Cardeal Lorenzo Baldisseri, foi debatida a preparação do Sínodo dos Bispos sobre a Família e as formas de comunicar as temáticas em discussão nesse encontro de outubro próximo.
Para o Secretário-Geral do CCEE, o português, P. Duarte da Cunha, "o encontro dos assessores de imprensa e porta-vozes das Conferências Episcopais da Europa escuta a repercussão que os temas em debate no Sínodo estão a ter nos meios de comunicação, capacitando-os para responderem aos desafios que lhe são postos pela opinião pública".
Houve também durante este encontro um debate sobre o tema "Papa Francisco, um comunicador global", introduzido e moderado pelo diretor da agência de notícias da Conferência Episcopal Austríaca, Paul Wuthe. Ele propôs algumas ideias sobre o tema, apresentando três aspetos: Papa Bergoglio como fenómeno mediático, riscos e oportunidades ligados a este aspeto, e as consequências para os comunicadores eclesiais.
"O Santo Padre sabe transmitir a mensagem cristã com uma linguagem cotidiana, compreensível a todos, essencial. Uma mensagem que por isso se torna envolvente", disse Wuthe.
"O Papa comunica também com gestos, sinais e imagens que não devem ser traduzidos. Basta pensar nos abraços aos doentes, nos idosos, ou no Lava-Pés no cárcere", disse ainda o jornalista austríaco.
Segundo Wuthe, o que torna o Papa Francisco mais comunicativo é a sua credibilidade pessoal. Por isso, o seu testemunho é imediato, direto e não abstrato. (RS)
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