(RV) Neste
sábado, pouco depois do meio-dia, na basílica de São Pedro, o Santo
Padre encontrou-se com um grupo de fiéis do Sri Lanka, acompanhados pelo
cardeal Malcolm Ranjith, arcebispo de Colombo, e outros bispos
srilankeses, vindos a Roma em peregrinação nos 75 anos da consagração do
seu país a Nossa Senhora.
Numa breve saudação, o Papa Francisco evocou as circunstâncias desta consagração, em plena II Guerra Mundial, perante a iminência de invasão estrangeira. O então arcebispo de Colombo, invocando em nome de toda a Igreja a intercessão da Virgem Maria, fez o voto de construir um santuário mariano se a ilha fosse preservada de tal calamidade. Foi assim edificado a basílica de Nossa Senhora de Lanka, na localidade de Tewatte, consagrado em 1974, faz agora quarenta anos.
O Santo Padre elogiou a devoção mariana dos cristãos do Sri Lanka. Maria – recordou – olha para nós com amor materno e sempre nos acompanha no nosso caminho. Não hesiteis em invocá-la em todas as necessidades! Evocando o conflito interno que dilacera o país, causando tantas vítimas e danos, o Papa exortou a “colaborar com o adversário de ontem para construir conjuntamente o amanhã, pois é a única estrada que nos dá esperança de futuro, de desenvolvimento e de paz”. “Suplico ao Senhor que vos dê o dom da paz e da reconciliação” – concluiu o Papa Francisco.
Numa breve saudação, o Papa Francisco evocou as circunstâncias desta consagração, em plena II Guerra Mundial, perante a iminência de invasão estrangeira. O então arcebispo de Colombo, invocando em nome de toda a Igreja a intercessão da Virgem Maria, fez o voto de construir um santuário mariano se a ilha fosse preservada de tal calamidade. Foi assim edificado a basílica de Nossa Senhora de Lanka, na localidade de Tewatte, consagrado em 1974, faz agora quarenta anos.
O Santo Padre elogiou a devoção mariana dos cristãos do Sri Lanka. Maria – recordou – olha para nós com amor materno e sempre nos acompanha no nosso caminho. Não hesiteis em invocá-la em todas as necessidades! Evocando o conflito interno que dilacera o país, causando tantas vítimas e danos, o Papa exortou a “colaborar com o adversário de ontem para construir conjuntamente o amanhã, pois é a única estrada que nos dá esperança de futuro, de desenvolvimento e de paz”. “Suplico ao Senhor que vos dê o dom da paz e da reconciliação” – concluiu o Papa Francisco.
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