(RV) “Pautar
pela verdade e sinceridade as relações com o próximo”: pediu o Papa
Francisco, neste domingo à tarde, na Missa celebrada na paróquia do
Apóstolo São Tomé, na zona sul de Roma. Caloroso o acolhimento que lhe
foi reservado da parte de toda a comunidade e do pároco, padre António
D’Errico.
A primeira saudação, reservou-a o Papa às crianças, propondo-lhes uma receita infalível para iniciar um fecundo caminho de fé:
“Vou dizer-vos um segredo para amar Jesus. Escutai bem: para amar Jesus, é preciso deixar-se amar por Ele. Percebestes? É Ele que faz o trabalho, não somos nós. É Ele o primeiro a amar-nos!”
Seguiu-se o encotnro com os batizados nos últimos meses e respectivos pais e padrinhos, e com os idosos, os doentes, os padres e a Associação das famílias, com os filhos deficientes. Finalmente, ainda antes da missa, o Santo Padre confessou alguns penitentes. A celebração eucarística decorreu num clima de intenso recolhimento. Na homilia, improvisada, o Papa Francisco, partindo do Evangelho dominical, sublinhou que as relações interpessoais, sobretudo no ambiente restrito do bairro se devem inspirar no critério da sinceridade e da verdade, uma verdade que vem directamente do nosso coração:
“Creio que nos fará bem pensar, hoje, não se a minha alma está limpa ou suja, mas sim como está o meu coração, o que é que há lá dentro. Dizer-nos a verdade a nós próprios.”
Mas não basta um genérico interrogar-se – considerou o Papa – há que ir mais ao fundo e interpelar o próprio coração, para descobrir os reais sentimentos que o dominam:
“Há ali amor? … Há ódio? … Há uma atitude de perdão àqueles que me ofenderam, ou é uma atitude de vingança? Temos que nos perguntar, o que é temos dentro, porque isto que há dentro de nós depois sai e faz mal, se é mal; e, se é bem, quando sai faz bem”.
É um percurso que não é fácil – faz notar o Santo Padre. Para seguir este caminho precisamos da oração e da intervenção do Senhor.
“Pedir sempre esta graça: conhecer o que sucede no meu coração, para fazer sempre a escolha justa, para escolher o bem. Recordando que o que mancha a nossa vida é o mal que sai do nosso coração. E que o Senhor nos ajude”.
No final da Missa, o pároco saudou e agradeceu ao Papa a sua visita. Esta paróquia do Apóstolo São Tomé foi a quarta paróquia de Roma visitada pelo Papa Francisco. Uma comunidade paroquial que surgiu há 50 anos e que hoje em dia conta umas 25 mil pessoas. Há um ano, teve lugar a dedicação da igreja paroquial.
A primeira saudação, reservou-a o Papa às crianças, propondo-lhes uma receita infalível para iniciar um fecundo caminho de fé:
“Vou dizer-vos um segredo para amar Jesus. Escutai bem: para amar Jesus, é preciso deixar-se amar por Ele. Percebestes? É Ele que faz o trabalho, não somos nós. É Ele o primeiro a amar-nos!”
Seguiu-se o encotnro com os batizados nos últimos meses e respectivos pais e padrinhos, e com os idosos, os doentes, os padres e a Associação das famílias, com os filhos deficientes. Finalmente, ainda antes da missa, o Santo Padre confessou alguns penitentes. A celebração eucarística decorreu num clima de intenso recolhimento. Na homilia, improvisada, o Papa Francisco, partindo do Evangelho dominical, sublinhou que as relações interpessoais, sobretudo no ambiente restrito do bairro se devem inspirar no critério da sinceridade e da verdade, uma verdade que vem directamente do nosso coração:
“Creio que nos fará bem pensar, hoje, não se a minha alma está limpa ou suja, mas sim como está o meu coração, o que é que há lá dentro. Dizer-nos a verdade a nós próprios.”
Mas não basta um genérico interrogar-se – considerou o Papa – há que ir mais ao fundo e interpelar o próprio coração, para descobrir os reais sentimentos que o dominam:
“Há ali amor? … Há ódio? … Há uma atitude de perdão àqueles que me ofenderam, ou é uma atitude de vingança? Temos que nos perguntar, o que é temos dentro, porque isto que há dentro de nós depois sai e faz mal, se é mal; e, se é bem, quando sai faz bem”.
É um percurso que não é fácil – faz notar o Santo Padre. Para seguir este caminho precisamos da oração e da intervenção do Senhor.
“Pedir sempre esta graça: conhecer o que sucede no meu coração, para fazer sempre a escolha justa, para escolher o bem. Recordando que o que mancha a nossa vida é o mal que sai do nosso coração. E que o Senhor nos ajude”.
No final da Missa, o pároco saudou e agradeceu ao Papa a sua visita. Esta paróquia do Apóstolo São Tomé foi a quarta paróquia de Roma visitada pelo Papa Francisco. Uma comunidade paroquial que surgiu há 50 anos e que hoje em dia conta umas 25 mil pessoas. Há um ano, teve lugar a dedicação da igreja paroquial.
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