(RV) “Um acto de
brutalidade insensata”: Assim define o Papa Francisco o atentado contra
a Universidade de Garissa, no Quénia: 147 mortos. Pessoas barbaramente
assassinadas pelos fundamentalistas somalis al Shabaab. As forças da
ordem conseguiram libertar 500 sequestrados, mas mais de 200 pessoas não
foram ainda encontradas. Os visados foram sobretudo estudantes
cristãos.
O Papa exprimiu a sua profunda dor por esta “imensa e trágica perda
de vidas humanas” e reza “pela conversão dos corações” dos assaltantes ,
convidando todos a redobrarem os esforços a fim de pôr termo à
violência e acelerar a aurora de uma nova fraternidade, justiça e paz” –
lê-se numa mensagem de condolências enviada à Conferência Episcopal do
Quénia.
A comunidade internacional condenou essa acção de al Shabaab e muitos pedem a intervenção da ONU.
A Universidade da Garissa tem cerca de 800 estudantes de várias
partes do Quénia. De entre eles só 560-570 estão vivos. Falta encontrar
os outros cerca de 200 a 250.
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