(RV) "Os
imigrantes são muitas vezes os rostos sofredores de Cristo" nos nossos
dias – afirmou o Cardeal Secretário de Estado Pietro Parolin, na homilia
da Missa celebrada nesta terça-feira no Santuário de Guadalupe. O
Cardeal Parolin foi ao México para discutir sobre questões relacionadas
com o fenómeno da emigração e na segunda-feira participou num seminário
sobre estas realidades
"Aprendamos com a Virgem a seguir Jesus, tanto nos momentos serenos como no meio das provações" – é o convite do Cardeal Parolin no santuário de Guadalupe. No centro a figura de Maria que, com solicitude, vai visitar Isabel, assim como o índio Juan Diego correu com solicitude ao bispo com o manto cheio de flores de Castilla e na sua tilma apareceu milagrosamente impressa a imagem da Virgem de Guadalupe. Peçamos a Maria, "para que nos dê Cristo" e "e nós aceitemos no nosso coração a vontade de Deus", exortou o cardeal. "A Igreja aprendeu de Maria que a verdadeira evangelização consiste em proclamar a grandeza do Senhor". "Nela – continuou o cardeal - podemos ver a maneira pela qual a Igreja se faz presente, com a luz do Evangelho, na vida dos povos, nas transformações sociais, económicas, políticas". " Santa Maria de Guadalupe é o modelo de uma Igreja peregrina", que não procura a si mesma, que caminha com o seu povo e não quer ficar fora dos seus desafios e projetos, dos seus sofrimentos e esperanças.
Em seguida, o cardeal recordou aos bispos que o empenho assumido para regenerar a convivência nacional e o diálogo com os diversos agentes sociais é a ocasião propícia para trazer os valores e as raízes cristãs, na edificação de uma sociedade mais solidária, baseada na cultura do encontro, o respeito absoluto pela vida humana, favorecendo o que promove a compreensão recíproca. E o cardeal pediu para dirigir uma intenção particular, na oração, a Maria para os imigrantes. E disse de ter participado no seminário que se realizou sobre este aspecto da mobilidade humana para avançar na defesa das pessoas que, em busca de trabalho ou de melhores condições de vida, são forçadas a abandonar as suas casas e não raras vezes são vítimas de um modelo económico excludente, que não põe ao centro a pessoa humana. Portanto, disse o Cardeal, "enquanto por um lado se abrem cada vez mais as fronteiras para o comércio, para o dinheiro, para as novas tecnologias, por outro lado, as pessoas sofrem várias restrições, assédios e abusos, ficando em situação de vulnerabilidade". "Os imigrantes – concluiu - são muitas vezes os rostos sofredores de Cristo" nos nossos dias, que comovem o coração de sua Mãe.
"Aprendamos com a Virgem a seguir Jesus, tanto nos momentos serenos como no meio das provações" – é o convite do Cardeal Parolin no santuário de Guadalupe. No centro a figura de Maria que, com solicitude, vai visitar Isabel, assim como o índio Juan Diego correu com solicitude ao bispo com o manto cheio de flores de Castilla e na sua tilma apareceu milagrosamente impressa a imagem da Virgem de Guadalupe. Peçamos a Maria, "para que nos dê Cristo" e "e nós aceitemos no nosso coração a vontade de Deus", exortou o cardeal. "A Igreja aprendeu de Maria que a verdadeira evangelização consiste em proclamar a grandeza do Senhor". "Nela – continuou o cardeal - podemos ver a maneira pela qual a Igreja se faz presente, com a luz do Evangelho, na vida dos povos, nas transformações sociais, económicas, políticas". " Santa Maria de Guadalupe é o modelo de uma Igreja peregrina", que não procura a si mesma, que caminha com o seu povo e não quer ficar fora dos seus desafios e projetos, dos seus sofrimentos e esperanças.
Em seguida, o cardeal recordou aos bispos que o empenho assumido para regenerar a convivência nacional e o diálogo com os diversos agentes sociais é a ocasião propícia para trazer os valores e as raízes cristãs, na edificação de uma sociedade mais solidária, baseada na cultura do encontro, o respeito absoluto pela vida humana, favorecendo o que promove a compreensão recíproca. E o cardeal pediu para dirigir uma intenção particular, na oração, a Maria para os imigrantes. E disse de ter participado no seminário que se realizou sobre este aspecto da mobilidade humana para avançar na defesa das pessoas que, em busca de trabalho ou de melhores condições de vida, são forçadas a abandonar as suas casas e não raras vezes são vítimas de um modelo económico excludente, que não põe ao centro a pessoa humana. Portanto, disse o Cardeal, "enquanto por um lado se abrem cada vez mais as fronteiras para o comércio, para o dinheiro, para as novas tecnologias, por outro lado, as pessoas sofrem várias restrições, assédios e abusos, ficando em situação de vulnerabilidade". "Os imigrantes – concluiu - são muitas vezes os rostos sofredores de Cristo" nos nossos dias, que comovem o coração de sua Mãe.
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