(RV) O
conflito israelo-palestiniano continua em Gaza e parece não se ver fim à
vista. Os pequenos momentos de cessar-fogo não tiveram durabilidade e
serviram para dar argumentos de intensificação da violência. “A situação
está a tornar-se trágica” foi o que afirmou o núncio apostólico em
Israel e delegado apostólico em Jerusalém e Palestina, D. Giuseppe
Lazzarotto em declarações à Rádio Vaticano:
“... porque a situação está a tornar-se verdadeiramente trágica: há uma perda de vidas humanas que não é aceitável, é preciso colocar um fim à violência porque, assim, criam-se outras situações de conflito, abrem-se novas feridas que produzirão mais morte. É urgente que aqueles responsáveis percebam que não há outro caminho do que aquele do diálogo e da negociação; as partes em causa devem ser ajudadas e levadas para a mesa das negociações.”
“A oração no Vaticano, o gesto do Santo Padre de convidar os dois presidentes e o seu telefonema precisamente para eles há uns dias atrás, vai tudo na mesma direção que é aquela de semear. Aquilo que o Santo Padre fez foi uma sementeira. Agora, é preciso circundar esta semente de atenções, deixa-la crescer e fazer reproduzir os frutos que deverá dar; perceber o sentido do gesto do Papa e traduzi-lo em ações concretas e corajosas, o Papa sublinhou-o tantas vezes: a paz tem necessidade destes gestos corajosos. Já é hora de que os responsáveis políticos de todos os lados compreendam e se movam nesta direção.” (RS)
“... porque a situação está a tornar-se verdadeiramente trágica: há uma perda de vidas humanas que não é aceitável, é preciso colocar um fim à violência porque, assim, criam-se outras situações de conflito, abrem-se novas feridas que produzirão mais morte. É urgente que aqueles responsáveis percebam que não há outro caminho do que aquele do diálogo e da negociação; as partes em causa devem ser ajudadas e levadas para a mesa das negociações.”
“A oração no Vaticano, o gesto do Santo Padre de convidar os dois presidentes e o seu telefonema precisamente para eles há uns dias atrás, vai tudo na mesma direção que é aquela de semear. Aquilo que o Santo Padre fez foi uma sementeira. Agora, é preciso circundar esta semente de atenções, deixa-la crescer e fazer reproduzir os frutos que deverá dar; perceber o sentido do gesto do Papa e traduzi-lo em ações concretas e corajosas, o Papa sublinhou-o tantas vezes: a paz tem necessidade destes gestos corajosos. Já é hora de que os responsáveis políticos de todos os lados compreendam e se movam nesta direção.” (RS)
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