O Papa Francisco recebeu nesta quarta-feira, na Sala
Clementina, as delegações ecumenicas e de outras religiões, que vieram a Roma
para a missa de início de seu pontificado. Recebeu o Patriarca Ecumenico de
Constantinopla, Bartolomeu I, o Metropolita Hilarion, do Patriarcado de Moscovo
e os delegados de Igrejas, comunidades eclesiais e organismos ecumenicos
internacionais. Recebeu ainda o Diretor do Congresso Judaico Latino-americano,
o argentino Claudio Epelman, representantes da religião muçulmana e de outras
religiões. Todos os pormenores do discurso do Papa numa peça apresentada por
Pacheco Gonçalves.
“Antes de mais, agradeço do coração o que o meu irmão André nos disse”: foi com estas palavras que o Papa Francisco acolheu e agradeceu ao Patriarca de Constantinopla, Bartolomeu I, que lhe tinha dirigido a saudação inicial, em nome dos participantes na audiência aos representantes das Igrejas e Comunidades eclesiais, assim como as Delegações de Judeus, Muçulmanos, e de outras religiões.
O Papa Francisco sublinhou o facto de iniciar o seu ministério apostólico neste Ano da Fé, proclamado – “com intuição verdadeiramente inspirada”, pelo seu predecessor.
“Com esta iniciativa, que desejo continuar e espero seja de estímulo para o caminho da fé de todos, ele quis assinalar os cinquenta anos do início do Concílio Vaticano II, propondo uma espécie de peregrinação em direção àquilo que, para cada cristão representa o essencial: a relação pessoal e transformante com Jesus Cristo, Filho de Deus, morto e ressuscitado para nossa salvação.
“É precisamente no desejo de anunciar este tesouro perenemente válido da fé aos homens do nosso tempo que reside o coração da mensagem conciliar” – observou o Santo Padre sublinhando a importância fundamental do Concílio para o caminho ecuménico. Citando o beato João XXIII, que recordava a oração de Jesus pela unidade, na última Ceia, Papa Francisco convidou a invocar do Pai misericordioso a graça de viver plenamente a fé recebido no dia do Batismo:
“Será este o nosso melhor serviço à causa da unidade entre os cristãos, um serviço de esperança para um mundo ainda marcado por divisões, contrastes e rivalidades”.
“Quanto mais formos fiéis à sua vontade, nos pensamentos, nas palavras e nas obras, mais caminharemos real e substancialmente em direção à unidade”.
“Pela minha parte, desejo assegurar, na esteira dos meus predecessores, a firme vontade de prosseguir no caminho do diálogo ecuménico e desde já agradeço o Conselho Pontifício para a promoção da unidade dos cristão pela ajuda que continuará a oferecer, em meu nome, por esta nobilíssima causa”.
Na parte final do seu discurso, o Santo Padre saudou também, muito cordialmente, os “distintos representantes do povo judeu”, assim como os “caros amigos pertencentes a outras tradições religiosas, a começar pelo muçulmanos”, assegurando muito apreciar a sua presença, “sinal tangível da vontade de crescer na estima recíproca e na cooperação para o bem comum da humanidade”.
“A Igreja católica está consciente da importância que tem a promoção da amizade e do respeito entre homens e mulheres de diversas tradições religiosas…
Isto quero repeti-lo: promoção da amizade e do respeito entre homens e mulheres de diversas tradições religiosas”.
“Antes de mais, agradeço do coração o que o meu irmão André nos disse”: foi com estas palavras que o Papa Francisco acolheu e agradeceu ao Patriarca de Constantinopla, Bartolomeu I, que lhe tinha dirigido a saudação inicial, em nome dos participantes na audiência aos representantes das Igrejas e Comunidades eclesiais, assim como as Delegações de Judeus, Muçulmanos, e de outras religiões.
O Papa Francisco sublinhou o facto de iniciar o seu ministério apostólico neste Ano da Fé, proclamado – “com intuição verdadeiramente inspirada”, pelo seu predecessor.
“Com esta iniciativa, que desejo continuar e espero seja de estímulo para o caminho da fé de todos, ele quis assinalar os cinquenta anos do início do Concílio Vaticano II, propondo uma espécie de peregrinação em direção àquilo que, para cada cristão representa o essencial: a relação pessoal e transformante com Jesus Cristo, Filho de Deus, morto e ressuscitado para nossa salvação.
“É precisamente no desejo de anunciar este tesouro perenemente válido da fé aos homens do nosso tempo que reside o coração da mensagem conciliar” – observou o Santo Padre sublinhando a importância fundamental do Concílio para o caminho ecuménico. Citando o beato João XXIII, que recordava a oração de Jesus pela unidade, na última Ceia, Papa Francisco convidou a invocar do Pai misericordioso a graça de viver plenamente a fé recebido no dia do Batismo:
“Será este o nosso melhor serviço à causa da unidade entre os cristãos, um serviço de esperança para um mundo ainda marcado por divisões, contrastes e rivalidades”.
“Quanto mais formos fiéis à sua vontade, nos pensamentos, nas palavras e nas obras, mais caminharemos real e substancialmente em direção à unidade”.
“Pela minha parte, desejo assegurar, na esteira dos meus predecessores, a firme vontade de prosseguir no caminho do diálogo ecuménico e desde já agradeço o Conselho Pontifício para a promoção da unidade dos cristão pela ajuda que continuará a oferecer, em meu nome, por esta nobilíssima causa”.
Na parte final do seu discurso, o Santo Padre saudou também, muito cordialmente, os “distintos representantes do povo judeu”, assim como os “caros amigos pertencentes a outras tradições religiosas, a começar pelo muçulmanos”, assegurando muito apreciar a sua presença, “sinal tangível da vontade de crescer na estima recíproca e na cooperação para o bem comum da humanidade”.
“A Igreja católica está consciente da importância que tem a promoção da amizade e do respeito entre homens e mulheres de diversas tradições religiosas…
Isto quero repeti-lo: promoção da amizade e do respeito entre homens e mulheres de diversas tradições religiosas”.
Radio Vaticano
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