(RV) Os
cristãos sejam livres de vaidade, sede de poder e dinheiro – esta a
mensagem principal do Papa Francisco na missa em Santa Marta na manhã
desta segunda-feira.
Partindo do texto do Evangelho da liturgia deste dia retirado do Evangelho de S. João, em que Jesus repreende as pessoas que o procuravam apenas porque se tinham saciado depois dos pães e dos peixes, o Papa Francisco convida-nos a perguntarmo-nos se seguimos Jesus por amor ou temos qualquer vantagem:
“Às vezes, nós fazemos coisas procurando mostrar-nos, procurando a vaidade. É perigosa a vaidade porque nos faz deslizar para o orgulho, a soberba e depois tudo acaba ali. E eu faço-me a pergunta: Eu, como sigo Jesus? As coisas boas que eu faço, faço-as sem mostrar ou gosto de me fazer ver?”
E o Santo Padre referiu-se em particular aos pastores da Igreja, porque um pastor que é vaidoso não faz bem à Igreja e muito menos os que têm sede de poder:
“ E na Igreja há trepadores! Há tantos, que batem à porta da Igreja para... Mas se gostas, vai para o Norte e faz alpinismo: é mais são! Mas não venhas para a Igreja trepar! E Jesus repreende estes trepadores que procuram o poder.”
“Aqueles que seguem Jesus pelo dinheiro e com o dinheiro, procuram aproveitar economicamente da paróquia, da diocese, da comunidade cristã, do hospital, do colégio... Esta tentação houve sempre desde o início e conhecemos tantos bons católicos, bons cristãos, amigos, benfeitores da Igreja, mesmo com honoroficiências várias... tantas! Que depois se descobriu que fizeram negócios um pouco escuros: eram verdadeiros negociadores e fizeram tanto dinheiro! Apresentavam-se como benfeitores da Igreja mas ganhavam tanto dinheiro e nem sempre dinheiro limpo.”
O Papa concluiu a sua homilia pedindo ao Senhor nos dê a graça de vivermos sem vaidade, sem vontade de poder e de dinheiro. (RS)
Partindo do texto do Evangelho da liturgia deste dia retirado do Evangelho de S. João, em que Jesus repreende as pessoas que o procuravam apenas porque se tinham saciado depois dos pães e dos peixes, o Papa Francisco convida-nos a perguntarmo-nos se seguimos Jesus por amor ou temos qualquer vantagem:
“Às vezes, nós fazemos coisas procurando mostrar-nos, procurando a vaidade. É perigosa a vaidade porque nos faz deslizar para o orgulho, a soberba e depois tudo acaba ali. E eu faço-me a pergunta: Eu, como sigo Jesus? As coisas boas que eu faço, faço-as sem mostrar ou gosto de me fazer ver?”
E o Santo Padre referiu-se em particular aos pastores da Igreja, porque um pastor que é vaidoso não faz bem à Igreja e muito menos os que têm sede de poder:
“ E na Igreja há trepadores! Há tantos, que batem à porta da Igreja para... Mas se gostas, vai para o Norte e faz alpinismo: é mais são! Mas não venhas para a Igreja trepar! E Jesus repreende estes trepadores que procuram o poder.”
“Aqueles que seguem Jesus pelo dinheiro e com o dinheiro, procuram aproveitar economicamente da paróquia, da diocese, da comunidade cristã, do hospital, do colégio... Esta tentação houve sempre desde o início e conhecemos tantos bons católicos, bons cristãos, amigos, benfeitores da Igreja, mesmo com honoroficiências várias... tantas! Que depois se descobriu que fizeram negócios um pouco escuros: eram verdadeiros negociadores e fizeram tanto dinheiro! Apresentavam-se como benfeitores da Igreja mas ganhavam tanto dinheiro e nem sempre dinheiro limpo.”
O Papa concluiu a sua homilia pedindo ao Senhor nos dê a graça de vivermos sem vaidade, sem vontade de poder e de dinheiro. (RS)
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