(RV) A
5 de janeiro de 1964, há precisamente 50 anos, o Papa Paulo VI
encontrava-se como peregrino na Terra Santa e encontrava-se com o
Patriarca de Constantinopla Atenágoras. Recordando-o ao meio-dia, após a
oração do Angelus dominical, na Praça de São Pedro, o Papa Francisco
anunciou – “no clima de alegria típico deste tempo natalício” – que será
de 24 a 26 de maio que, “se Deus quiser”, terá lugar a sua
“peregrinação à Terra Santa”, tendo como “objectivo principal” comemorar
o histórico encontro entre o Papa Paulo VI e o Patriarca Atenágoras.
Três as etapas desta sua viagem, que começará da Jordânia para se concluir em Jerusalém, passando pelos Territórios Palestinianos: “Amã, Belém e Jerusalém”.
O Santo Padre anunciou que junto do Santo Sepulcro haverá um encontro ecuménico com os representantes das Igrejas cristãs de Jerusalém, juntamente com o Patriarca Bartolomeu, de Constantinopla. E pediu a todos orações por esta peregrinação.
O Papa Francisco referiu também as muitíssimas mensagens de boas festas recebidas de todas as partes do mundo por ocasião do Natal e do Ano Novo. Impossível responder a todos e cada um. Agradeceu, portanto, “de todo o coração” a todos: “crianças, jovens, idosos, famílias, comunidades paroquiais e religiosas, associações, movimentos e diferentes grupos que lhe quiseram manifestar afecto e proximidade”. A todos, como sempre, pediu que continuem a rezar pelo seu serviço à Igreja.
Na alocução antes das Ave Marias, o Papa comentou um versículo do Evangelho deste domingo, do Prólogo do Evangelho segundo São João, que condensa em poucas palavras o mais profundo significado do Natal de Jesus: “O Verbo fez-se carne e veio a habitar no meio de nós”.
“Nestas palavras, que sempre nos maravilham, está todo o cristianismo! Deus fez-se mortal, frágil como nós, partilhou a nossa condição humana, excepto o pecado (mas tomou sobre si os nossos pecados, como se fossem seus), entrou na nossa história, tornou-se plenamente Deus-connosco… Jesus é Deus connosco.”
É esta a razão “do entusiasmo e da esperança de nós cristãos” que, “na nossa fragilidade, sabemos que somos amados, visitados, acompanhados por Deus”. E “encaramos o mundo e a história como o lugar por onde caminhar juntamente com Ele e entre nós, em direcção aos novos céus e à terra nova”.
“Com o nascimento de Jesus não só nasceu um mundo novo, mas também um mundo que pode ser sempre renovado. Deus está sempre presente a suscitar homens novos, a purificar o mundo do pecado que o envelhece, que o corrompe”.
Esta proximidade de Deus ao homem, a toda e qualquer pessoa, é um dom que sempre se mantém . É este anúncio do Natal, a luz do Natal – proclamou o Papa com vigor, sublinhando que há também “um aspecto ligado à liberdade humana, à liberdade de cada um de nós”. O Verbo de Deus monta a sua tenda no meio de nós, pecadores necessitados de misericórdia. Mas nós muitas vezes recusamo-lo, preferimos permanecer nos nossos erros e na angústia dos nossos pecados.
“Mas Jesus não desiste e não deixa de ser oferecer a si mesmo e a sua graça que nos salva”.
Esta a mensagem da salvação, antigo e sempre nova, que estamos chamados a testemunhar com alegria – concluiu o Papa. É a “mensagem do Evangelho da vida e da luz, da esperança e do amor”.
Três as etapas desta sua viagem, que começará da Jordânia para se concluir em Jerusalém, passando pelos Territórios Palestinianos: “Amã, Belém e Jerusalém”.
O Santo Padre anunciou que junto do Santo Sepulcro haverá um encontro ecuménico com os representantes das Igrejas cristãs de Jerusalém, juntamente com o Patriarca Bartolomeu, de Constantinopla. E pediu a todos orações por esta peregrinação.
O Papa Francisco referiu também as muitíssimas mensagens de boas festas recebidas de todas as partes do mundo por ocasião do Natal e do Ano Novo. Impossível responder a todos e cada um. Agradeceu, portanto, “de todo o coração” a todos: “crianças, jovens, idosos, famílias, comunidades paroquiais e religiosas, associações, movimentos e diferentes grupos que lhe quiseram manifestar afecto e proximidade”. A todos, como sempre, pediu que continuem a rezar pelo seu serviço à Igreja.
Na alocução antes das Ave Marias, o Papa comentou um versículo do Evangelho deste domingo, do Prólogo do Evangelho segundo São João, que condensa em poucas palavras o mais profundo significado do Natal de Jesus: “O Verbo fez-se carne e veio a habitar no meio de nós”.
“Nestas palavras, que sempre nos maravilham, está todo o cristianismo! Deus fez-se mortal, frágil como nós, partilhou a nossa condição humana, excepto o pecado (mas tomou sobre si os nossos pecados, como se fossem seus), entrou na nossa história, tornou-se plenamente Deus-connosco… Jesus é Deus connosco.”
É esta a razão “do entusiasmo e da esperança de nós cristãos” que, “na nossa fragilidade, sabemos que somos amados, visitados, acompanhados por Deus”. E “encaramos o mundo e a história como o lugar por onde caminhar juntamente com Ele e entre nós, em direcção aos novos céus e à terra nova”.
“Com o nascimento de Jesus não só nasceu um mundo novo, mas também um mundo que pode ser sempre renovado. Deus está sempre presente a suscitar homens novos, a purificar o mundo do pecado que o envelhece, que o corrompe”.
Esta proximidade de Deus ao homem, a toda e qualquer pessoa, é um dom que sempre se mantém . É este anúncio do Natal, a luz do Natal – proclamou o Papa com vigor, sublinhando que há também “um aspecto ligado à liberdade humana, à liberdade de cada um de nós”. O Verbo de Deus monta a sua tenda no meio de nós, pecadores necessitados de misericórdia. Mas nós muitas vezes recusamo-lo, preferimos permanecer nos nossos erros e na angústia dos nossos pecados.
“Mas Jesus não desiste e não deixa de ser oferecer a si mesmo e a sua graça que nos salva”.
Esta a mensagem da salvação, antigo e sempre nova, que estamos chamados a testemunhar com alegria – concluiu o Papa. É a “mensagem do Evangelho da vida e da luz, da esperança e do amor”.
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