(RV) “Promover
e tutelar a doutrina sobre a fé e os costumes em todo o orbe católico” é
a função da Congregação para a Doutrina da Fé, ligada à missão do
Sucessor de Pedro de “confirmar os irmãos na fé”: recordou-o o Papa
Francisco, ao receber, nesta sexta-feira, os participantes na assembleia
plenária desta Congregação da Cúria Romana, no final da respectiva
assembleia plenária.
Trata-se de “um verdadeiro serviço oferecido ao Magistério do Papa e a toda a Igreja – sublinhou o Santo Padre, que indicou que hão-de ser “sempre os critérios da fé a prevalecer nas palavras e na prática da Igreja”. “Quando a fé brilha na sua simplicidade e pureza originária, também o tecido eclesial se torna o lugar em que a vida da Igreja emerge com toda a sua fascinação e dá fruto”.
“Desde os primeiros tempos da Igreja que existe a tentação de entender a doutrina num sentido ideológico ou de a reduzir a um conjunto de teorias abstractas e cristalizadas. Na realidade a doutrina tem como único objectivo servir a vida do Povo de Deus, assegurando à nossa fé um fundamento seguro”.
O Papa Francisco reconheceu que “é uma tarefa muito delicada” este cuidar da integridade da fé e recomendou que seja realizada “sempre em colaboração com os Pastores locais e com as Comissões Doutrinais das Conferências Episcopais”.
“Isto serve a salvaguardar o direito de todo o Povo de Deus a receber o depósito da fé na sua pureza e integridade. Um trabalho que procura ter sempre presente também as exigências do diálogo construtivo, respeitoso e paciente com os Autores. Se a verdade exige fidelidade, esta cresce sempre na caridade e na ajuda fraterna a quem está chamado a maturar ou clarificar as próprias convicções”.
Aludindo ao tema desta assembleia plenária - relação entre fé e Sacramento do matrimónio – o Santo Padre observou que se trata de uma “reflexão de grande relevância”, sobretudo nestes tempos em que o contexto cultural se alterou, como fez notar, no ano passado, Bento XVI propondo este estudo aprofundado.
Trata-se de “um verdadeiro serviço oferecido ao Magistério do Papa e a toda a Igreja – sublinhou o Santo Padre, que indicou que hão-de ser “sempre os critérios da fé a prevalecer nas palavras e na prática da Igreja”. “Quando a fé brilha na sua simplicidade e pureza originária, também o tecido eclesial se torna o lugar em que a vida da Igreja emerge com toda a sua fascinação e dá fruto”.
“Desde os primeiros tempos da Igreja que existe a tentação de entender a doutrina num sentido ideológico ou de a reduzir a um conjunto de teorias abstractas e cristalizadas. Na realidade a doutrina tem como único objectivo servir a vida do Povo de Deus, assegurando à nossa fé um fundamento seguro”.
O Papa Francisco reconheceu que “é uma tarefa muito delicada” este cuidar da integridade da fé e recomendou que seja realizada “sempre em colaboração com os Pastores locais e com as Comissões Doutrinais das Conferências Episcopais”.
“Isto serve a salvaguardar o direito de todo o Povo de Deus a receber o depósito da fé na sua pureza e integridade. Um trabalho que procura ter sempre presente também as exigências do diálogo construtivo, respeitoso e paciente com os Autores. Se a verdade exige fidelidade, esta cresce sempre na caridade e na ajuda fraterna a quem está chamado a maturar ou clarificar as próprias convicções”.
Aludindo ao tema desta assembleia plenária - relação entre fé e Sacramento do matrimónio – o Santo Padre observou que se trata de uma “reflexão de grande relevância”, sobretudo nestes tempos em que o contexto cultural se alterou, como fez notar, no ano passado, Bento XVI propondo este estudo aprofundado.
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