(RV) O
Papa Francisco na audiência geral desta quarta-feira dirigiu-se aos
milhares de fieis presentes na Praça de S. Pedro falando-lhes sobre a
Viagem Apostólica à Albânia realizada no passado domingo dia 21 de
setembro. Com esta visita ao povo albanês o Santo Padre quis mostrar a
solidariedade do Sucessor de Pedro para com um País que, após passar
muito anos sob a opressão de um regime ateu e desumano, está a viver
agora uma experiência de convivência pacífica entre as religiões.
“Esta visita nasceu do desejo de viajar num país que, depois de ter estado longamente oprimido por um regime ateu e desumano, está a viver uma experiência de pacífica convivência entre as suas diferentes componentes religiosas.”
“Por isso no centro da Viagem esteve um encontro inter-religioso onde pude constatar, com viva satisfação, que a pacífica e frutuosa convivência entre pessoas e comunidades pertencentes a religiões diferentes é não só desejável, mas concretamente possível e praticável.”
Segundo o Papa Francisco foi visível no encontro inter-religioso que é possível e praticável estabelecer um diálogo frutuoso entre as religiões, sem que isso signifique dar espaço ao relativismo ou ao menosprezo da identidade de cada um. O Santo Padre recordou os testemunhos de martírio que conheceu na Albânia:
“Graças à presença de alguns idosos, que viveram na sua carne as terríveis perseguições, ressoou a fé de tantos heroicos testemunhos do passado, os quais seguiram Cristo até às extremas consequências.”
O Santo Padre referiu-se também ao encontro com os sacerdotes, pessoas consagradas, seminaristas e movimentos laicais como uma ocasião para fazer memória dos numerosos mártires da fé daquele País, lembrança perene de que a força da Igreja não vem da sua capacidade organizativa nem das estruturas, mas do amor de Cristo.
O Papa Francisco, terminou a catequese afirmando a mensagem de fé em Jesus Cristo que viu e testemunhou na Albânia:
“Esta mensagem de esperança, fundada na fé em Cristo e sobre a memória do passado, confiei-a à inteira população albanesa que vi entusiasta e alegre nos lugares dos encontros e das celebrações, como também pelas estradas de Tirana. Encorajei todos a atingirem energias sempre novas do Senhor Ressuscitado, para poder ser fermento evangélico na sociedade e empenharem-se, como já acontece, em atividades caritativas e educativas.”
O Papa Francisco saudou também os peregrinos de língua portuguesa:
“Dirijo uma saudação cordial aos peregrinos de língua portuguesa, em particular aos brasileiros vindos de Novo Hamburgo, Jundiaí, Santo André e da Bahia, com votos de que esta peregrinação seja para vós uma oportunidade de contemplar a beleza da fé e da união com Cristo, para viver plenamente a vossa vocação cristã. Que Deus vos abençoe! Obrigado.”
No final da audiência geral o Santo Padre lançou uma mensagem especial de conforto e proximidade para as vítimas do virus ébola:
“O meu pensamento vai agora para aqueles países que estão a sofrer com a epidemia de Ébola. Estou próximo a tantas pessoas atingidas por esta terrível doença. Convido-vos a rezar por eles e por todos os que perderam tragicamente a vida. Desejo que não falte a necessária ajuda da Comunidade Internacional para aliviar os sofrimentos destes nossos irmãos e irmãs.”
O Papa Francisco a todos deu a sua benção. (RS)
“Esta visita nasceu do desejo de viajar num país que, depois de ter estado longamente oprimido por um regime ateu e desumano, está a viver uma experiência de pacífica convivência entre as suas diferentes componentes religiosas.”
“Por isso no centro da Viagem esteve um encontro inter-religioso onde pude constatar, com viva satisfação, que a pacífica e frutuosa convivência entre pessoas e comunidades pertencentes a religiões diferentes é não só desejável, mas concretamente possível e praticável.”
Segundo o Papa Francisco foi visível no encontro inter-religioso que é possível e praticável estabelecer um diálogo frutuoso entre as religiões, sem que isso signifique dar espaço ao relativismo ou ao menosprezo da identidade de cada um. O Santo Padre recordou os testemunhos de martírio que conheceu na Albânia:
“Graças à presença de alguns idosos, que viveram na sua carne as terríveis perseguições, ressoou a fé de tantos heroicos testemunhos do passado, os quais seguiram Cristo até às extremas consequências.”
O Santo Padre referiu-se também ao encontro com os sacerdotes, pessoas consagradas, seminaristas e movimentos laicais como uma ocasião para fazer memória dos numerosos mártires da fé daquele País, lembrança perene de que a força da Igreja não vem da sua capacidade organizativa nem das estruturas, mas do amor de Cristo.
O Papa Francisco, terminou a catequese afirmando a mensagem de fé em Jesus Cristo que viu e testemunhou na Albânia:
“Esta mensagem de esperança, fundada na fé em Cristo e sobre a memória do passado, confiei-a à inteira população albanesa que vi entusiasta e alegre nos lugares dos encontros e das celebrações, como também pelas estradas de Tirana. Encorajei todos a atingirem energias sempre novas do Senhor Ressuscitado, para poder ser fermento evangélico na sociedade e empenharem-se, como já acontece, em atividades caritativas e educativas.”
O Papa Francisco saudou também os peregrinos de língua portuguesa:
“Dirijo uma saudação cordial aos peregrinos de língua portuguesa, em particular aos brasileiros vindos de Novo Hamburgo, Jundiaí, Santo André e da Bahia, com votos de que esta peregrinação seja para vós uma oportunidade de contemplar a beleza da fé e da união com Cristo, para viver plenamente a vossa vocação cristã. Que Deus vos abençoe! Obrigado.”
No final da audiência geral o Santo Padre lançou uma mensagem especial de conforto e proximidade para as vítimas do virus ébola:
“O meu pensamento vai agora para aqueles países que estão a sofrer com a epidemia de Ébola. Estou próximo a tantas pessoas atingidas por esta terrível doença. Convido-vos a rezar por eles e por todos os que perderam tragicamente a vida. Desejo que não falte a necessária ajuda da Comunidade Internacional para aliviar os sofrimentos destes nossos irmãos e irmãs.”
O Papa Francisco a todos deu a sua benção. (RS)
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