(RV) O
Papa Francisco “quer retirar da Igreja e da Cúria romana tudo aquilo
que possa ser obstáculo ao anúncio do Evangelho”: considera o Presidente
Emérito da Pontifícia Comissão para o Estado do Vaticano e do
respectivo Governatorado, Cardeal Giovanni Lajolo, em entrevista ao
'Vatican Insider', após o anúncio da presença da Santa Sé no Salão
Internacional do Livro de Turim 2014.
Interpelado sobre os aspectos mais relevantes destes primeiros 4 meses do pontificado de Francisco, o Cardeal Lajolo afirmou que ele “trouxe uma nova atmosfera para a Igreja, dando um sentido de um novo impulso, de proximidade, não somente física, mas de mentalidade. E tudo isto, em absoluta fidelidade à mensagem do Evangelho. Não se deve esperar que este Papa revolucione a Igreja, mas que faça algumas mudanças, aqueles ajustes que são necessários, e que já começou a fazer. E tudo isso vai ter um efeito sobre todo o corpo da Igreja, porque levará a uma maior proximidade do Papa com os bispos, uma maior colegialidade, fazendo aquilo que é próprio do Papa, que não se confunde com aquilo que é dos outros bispos”.
Segundo o Cardeal, Francisco já deu sinais muito claros de sua intenção “de tirar da Igreja e da Cúria tudo aquilo que possa ser um obstáculo para a proclamação do Evangelho, tudo aquilo que possa servir de pretexto para críticas, justas ou injustas. É como se o Papa nos estivesse a dizer: tratemos de purificar, tirar as ocasiões de mal-entendidos ou de críticas.”
Dom Lajolo, criado Cardeal por Bento XVI, falou que “é lindo ver o encontro entre Francisco e Bento XVI. São verdadeiramente dois irmãos. Saliento que Papa Ratzinger, com a sua doçura, brandura, humildade, deu origem à viragem-Francisco. Foi a consciência de que as suas forças físicas o impediam de responder adequadamente às exigências da Igreja que o levou à histórica decisão”.
Interpelado sobre os aspectos mais relevantes destes primeiros 4 meses do pontificado de Francisco, o Cardeal Lajolo afirmou que ele “trouxe uma nova atmosfera para a Igreja, dando um sentido de um novo impulso, de proximidade, não somente física, mas de mentalidade. E tudo isto, em absoluta fidelidade à mensagem do Evangelho. Não se deve esperar que este Papa revolucione a Igreja, mas que faça algumas mudanças, aqueles ajustes que são necessários, e que já começou a fazer. E tudo isso vai ter um efeito sobre todo o corpo da Igreja, porque levará a uma maior proximidade do Papa com os bispos, uma maior colegialidade, fazendo aquilo que é próprio do Papa, que não se confunde com aquilo que é dos outros bispos”.
Segundo o Cardeal, Francisco já deu sinais muito claros de sua intenção “de tirar da Igreja e da Cúria tudo aquilo que possa ser um obstáculo para a proclamação do Evangelho, tudo aquilo que possa servir de pretexto para críticas, justas ou injustas. É como se o Papa nos estivesse a dizer: tratemos de purificar, tirar as ocasiões de mal-entendidos ou de críticas.”
Dom Lajolo, criado Cardeal por Bento XVI, falou que “é lindo ver o encontro entre Francisco e Bento XVI. São verdadeiramente dois irmãos. Saliento que Papa Ratzinger, com a sua doçura, brandura, humildade, deu origem à viragem-Francisco. Foi a consciência de que as suas forças físicas o impediam de responder adequadamente às exigências da Igreja que o levou à histórica decisão”.
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