Catedral de São Sebastião, no Rio de Janeiro
Imagens do CTV - Arranjo do GOVV |
Sábado, 27 de Julho de 2013
(RV) “Os
Bispos são os Pastores do Povo de Deus. Sigamo-los com confiança e
coragem.”: este o texto do tweet do Papa enviado neste sábado de manhã
aos seus seguidores, depois da Missa concelebrada às 9 horas da manhã
(14 h em Roma), com centenas de bispos de todo o mundo (para além de
milhares de padres que acompanham jovens de todas as proveniências,
vindos à JMJ), na catedral do Rio de Janeiro.
Na homilia, o Santo Padre apontou três linhas de orientação para todos os pastores da Igreja: “chamados por Deus – observou, para anunciar o Evangelho e promover corajosamente a cultura do encontro”. A propósito deste último ponto, observou: “Não renunciemos a este dom de Deus: a única família dos seus filhos. O encontro e o acolhimento de todos, a solidariedade e a fraternidade são os elementos que tornam a nossa civilização verdadeiramente humana. Temos de ser servidores da comunhão e da cultura do encontro. Permitam-me dizer: deveríamos ser quase obsessivos neste aspecto! Não queremos ser presunçosos, impondo as “nossas verdades”. O que nos guia é a certeza humilde e feliz de quem foi encontrado, alcançado e transformado pela Verdade que é Cristo, e não pode deixar de anunciá-la (cf. Lc 24, 13-35).”
Da catedral, o Papa segue, em viatura aberta, para o Teatro Municipal, a um Km de distância, para dirigir a palavra, pelas 11.30 (16.30 em Roma), aos representantes do mundo da cultura, da política, da economia, das confissões religiosas.
Almoçará depois, no paço arquiepiscopal, com os bispos brasileiros. À noite, em Copacabana, a Vigília com os Jovens da JMJ.
Na homilia, o Santo Padre apontou três linhas de orientação para todos os pastores da Igreja: “chamados por Deus – observou, para anunciar o Evangelho e promover corajosamente a cultura do encontro”. A propósito deste último ponto, observou: “Não renunciemos a este dom de Deus: a única família dos seus filhos. O encontro e o acolhimento de todos, a solidariedade e a fraternidade são os elementos que tornam a nossa civilização verdadeiramente humana. Temos de ser servidores da comunhão e da cultura do encontro. Permitam-me dizer: deveríamos ser quase obsessivos neste aspecto! Não queremos ser presunçosos, impondo as “nossas verdades”. O que nos guia é a certeza humilde e feliz de quem foi encontrado, alcançado e transformado pela Verdade que é Cristo, e não pode deixar de anunciá-la (cf. Lc 24, 13-35).”
Da catedral, o Papa segue, em viatura aberta, para o Teatro Municipal, a um Km de distância, para dirigir a palavra, pelas 11.30 (16.30 em Roma), aos representantes do mundo da cultura, da política, da economia, das confissões religiosas.
Almoçará depois, no paço arquiepiscopal, com os bispos brasileiros. À noite, em Copacabana, a Vigília com os Jovens da JMJ.
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