(RV) O
Papa Francisco havia anulado todas as audiências previstas para a manhã
de sexta-feira 15 de Novembro, no Vaticano, devido a uma ligeira gripe.
No entanto, não deixou de presidir, à tarde, na Basílica de São Pedro, à
celebração Eucarística de ordenação Episcopal de Dom Fernando Vergéz
Alzaga, Secretário Geral do Governatorato, sede da Administração do
Estado da Cidade do Vaticano. Dom Fernando pertence à Congregação dos
Legionários de Cristo.
O Santo Padre iniciou a sua homilia realçando a grande responsabilidade eclesial do novo Bispo, segundo o mandato de Jesus que “enviou os seus Doze Apóstolos, repletos do Espírito Santo, para que anunciassem o Evangelho a todos os povos, os reunissem, os santificassem e os guiassem à salvação eterna”.
Para perpetuar este ministério apostólico, de geração em geração, os Doze reuniram colaboradores, transmitindo-lhes, com a imposição das mãos o dom do Espírito, recebido de Cristo, que conferia a plenitude do Sacramento da Ordem. E o Papa acrescentou:
“Assim, mediante a ininterrupta sucessão dos Bispos, na tradição viva da Igreja, este ministério primordial e a obra do Salvador, se mantêm e se desenvolvem até ao fim dos tempos. O Bispo, circundado pelos seus presbíteros, representa o Senhor Jesus, Sumo e Eterno sacerdote no meio a nós”.
De facto, disse o Pontífice, “é Cristo que, mediante o ministério episcopal, continua a pregar o Evangelho da salvação e a santificar os fiéis, através dos Sacramentos da fé; é Cristo, que na paternidade episcopal, fomenta o seu Corpo, que é a Igreja, com novos membros; é Cristo, que com a sabedoria e prudência episcopal, guia o povo de Deus na sua peregrinação terrena até à felicidade eterna”. E Papa Francisco explicou:
“O Episcopado, de facto, é o nome de um serviço, não de uma honra, porque cabe ao Bispo servir e não dominar, segundo o mandamento do Mestre, que diz: “Quem for o maior entre vocês, seja como o mais pequenino; e quem governar, seja aquele que serve”. O Bispo deve anunciar a Palavra, em todas as ocasiões, oportunas e inoportunas; deve admoestar, repreender, exortar com magnanimidade e doutrina”.
O Bispo, disse ainda o Papa, deve ser fiel guardião e dispensador dos mistérios de Cristo na Igreja.; deve seguir o exemplo do Bom Pastor; amar, como pai e irmão, todos os que Deus lhe confia, sobretudo os presbíteros e os diáconos, seus colaboradores no ministério, mas também os pobres, os indefesos e os que precisam de acolhimento e ajuda.
O Papa Francisco concluiu a sua homilia exortando os Bispos a vigiarem, com amor e grande misericórdia, sobre todo o rebanho a eles confiado.
O Santo Padre iniciou a sua homilia realçando a grande responsabilidade eclesial do novo Bispo, segundo o mandato de Jesus que “enviou os seus Doze Apóstolos, repletos do Espírito Santo, para que anunciassem o Evangelho a todos os povos, os reunissem, os santificassem e os guiassem à salvação eterna”.
Para perpetuar este ministério apostólico, de geração em geração, os Doze reuniram colaboradores, transmitindo-lhes, com a imposição das mãos o dom do Espírito, recebido de Cristo, que conferia a plenitude do Sacramento da Ordem. E o Papa acrescentou:
“Assim, mediante a ininterrupta sucessão dos Bispos, na tradição viva da Igreja, este ministério primordial e a obra do Salvador, se mantêm e se desenvolvem até ao fim dos tempos. O Bispo, circundado pelos seus presbíteros, representa o Senhor Jesus, Sumo e Eterno sacerdote no meio a nós”.
De facto, disse o Pontífice, “é Cristo que, mediante o ministério episcopal, continua a pregar o Evangelho da salvação e a santificar os fiéis, através dos Sacramentos da fé; é Cristo, que na paternidade episcopal, fomenta o seu Corpo, que é a Igreja, com novos membros; é Cristo, que com a sabedoria e prudência episcopal, guia o povo de Deus na sua peregrinação terrena até à felicidade eterna”. E Papa Francisco explicou:
“O Episcopado, de facto, é o nome de um serviço, não de uma honra, porque cabe ao Bispo servir e não dominar, segundo o mandamento do Mestre, que diz: “Quem for o maior entre vocês, seja como o mais pequenino; e quem governar, seja aquele que serve”. O Bispo deve anunciar a Palavra, em todas as ocasiões, oportunas e inoportunas; deve admoestar, repreender, exortar com magnanimidade e doutrina”.
O Bispo, disse ainda o Papa, deve ser fiel guardião e dispensador dos mistérios de Cristo na Igreja.; deve seguir o exemplo do Bom Pastor; amar, como pai e irmão, todos os que Deus lhe confia, sobretudo os presbíteros e os diáconos, seus colaboradores no ministério, mas também os pobres, os indefesos e os que precisam de acolhimento e ajuda.
O Papa Francisco concluiu a sua homilia exortando os Bispos a vigiarem, com amor e grande misericórdia, sobre todo o rebanho a eles confiado.
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