(RV) O
Papa Francisco na missa desta manhã na Casa de Santa Marta chamou a
atenção para os pecados da idolatria e da hipocrisia. Tomando como
inspiração as palavras de S. Paulo que nos apontam a necessidade de
agradecermos e adorarmos a Deus porque o conhecemos, e não fazermos como
aqueles que conhecendo-O preferem adorar as criaturas e não o Criador
caindo, assim, na idolatria.
Transformarmo-nos em apóstolos das nossas ideias, eis um grande risco de passarmos da fé à idolatria, diz o Santo Padre que considera ser este “o egoismo do próprio pensamento, o pensamento omnipotente, aquilo que eu penso é verdade: eu penso a verdade, eu faço a verdade com o meu pensamento.”
As críticas de S. Paulo há dois mil anos iam para aqueles que idolatravam repteis, aves entre outras criaturas. Hoje, segundo o Papa, existem outros ídolos, outras formas de idolatria. Diz-nos o Papa Francisco: “Não é uma coisa apenas histórica – também hoje pela rua há tantos ídolos, mesmo um passo à nossa frente... Todos nós temos qualquer ídolo escondido dentro de nós. Podemos perguntar a Deus: qual é o meu ídolo escondido? Aquele que ocupa o lugar do Senhor!”
Mas, nas leituras do dia de hoje S. Paulo fala-nos dos tontos que se entregam à idolatria, mas Jesus no Evangelho faz a mesma coisa a propósito dos hipócritas como o fariseu que o condenou por não se lavar antes de se sentar à mesa. O Senhor diz mesmo: “Vós fariseus limpais o copo e o prato, mas o vosso interior está cheio de avidez e de maldade.”
“Jesus aconselha: não olhes para as aparências, vai direto à verdade. O prato é um prato mas o que é importante é aquilo que está dentro do prato: a refeição. Mas se tu és vaidoso, se tu és um carreirista, se tu és ambicioso, se tu és uma pessoa que sempre se gaba de si próprio, porque acredita que é perfeito, faz um pouco de esmola e isso curará a tua hipocrisia. Eis o caminho do Senhor: é adorar Deus, amar Deus, que é sobretudo amar o próximo. É tão simples mas tão difícil! Isto apenas se faz com a graça! Peçamos esta graça.” (RS)
Transformarmo-nos em apóstolos das nossas ideias, eis um grande risco de passarmos da fé à idolatria, diz o Santo Padre que considera ser este “o egoismo do próprio pensamento, o pensamento omnipotente, aquilo que eu penso é verdade: eu penso a verdade, eu faço a verdade com o meu pensamento.”
As críticas de S. Paulo há dois mil anos iam para aqueles que idolatravam repteis, aves entre outras criaturas. Hoje, segundo o Papa, existem outros ídolos, outras formas de idolatria. Diz-nos o Papa Francisco: “Não é uma coisa apenas histórica – também hoje pela rua há tantos ídolos, mesmo um passo à nossa frente... Todos nós temos qualquer ídolo escondido dentro de nós. Podemos perguntar a Deus: qual é o meu ídolo escondido? Aquele que ocupa o lugar do Senhor!”
Mas, nas leituras do dia de hoje S. Paulo fala-nos dos tontos que se entregam à idolatria, mas Jesus no Evangelho faz a mesma coisa a propósito dos hipócritas como o fariseu que o condenou por não se lavar antes de se sentar à mesa. O Senhor diz mesmo: “Vós fariseus limpais o copo e o prato, mas o vosso interior está cheio de avidez e de maldade.”
“Jesus aconselha: não olhes para as aparências, vai direto à verdade. O prato é um prato mas o que é importante é aquilo que está dentro do prato: a refeição. Mas se tu és vaidoso, se tu és um carreirista, se tu és ambicioso, se tu és uma pessoa que sempre se gaba de si próprio, porque acredita que é perfeito, faz um pouco de esmola e isso curará a tua hipocrisia. Eis o caminho do Senhor: é adorar Deus, amar Deus, que é sobretudo amar o próximo. É tão simples mas tão difícil! Isto apenas se faz com a graça! Peçamos esta graça.” (RS)
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