Na
manhã deste dia 28 de Maio o Papa Francisco celebrou, como habitualmente a
Eucaristia na Capela da casa de Santa Marta.
A Eucaristia desta manhã foi concelebrada por D. Rino Fisichella e pelo Mons. José Octávio Ruiz Arenas, respectivamente Presidente e Secretário do Conselho Pontifício para a Nova Evangelização. Estiveram também presentes um grupo de sacerdotes e trabalhadores da Central Termoeléctrica e da Oficina de Carpintaria do Governatorato Vaticano.
O Papa Francisco na sua meditação desenvolveu as palavras de Jesus quando revela que os discípulos sofreriam perseguições. Eis porque Cristo sofreu o Suplício da Cruz – foi para mostrar-nos o caminho. Isto porque, diz o Papa Francisco, “quando um cristão não tem dificuldades na vida, qualquer coisa não está bem”…
“Seguir Jesus sim, mas até um certo ponto; seguir Jesus como uma forma cultural: sou cristão, tenho esta cultura...mas sem a exigência da verdadeira sequela de Jesus, a exigência de ir pelo seu caminho.”
“E a história da Igreja está cheia disto, a começar por alguns imperadores e governantes e tantos outros, não? E também alguns – não quero dizer muitos mas alguns – padres e bispos, não? Alguns dizem que são tantos aqueles que pensam que seguir Jesus e fazer carreira…”
O Papa Francisco referiu que ficou na história e na língua a expressão de fazer carreira eclesiástica, que o Santo Padre considera completamente errada e fora do espírito cristão, pois falta-lhe a Cruz como sinal de entregas por amor. A este respeito o Papa deu o exemplo da Madre Teresa de Calcutá que passava horas em adoração eucarística por amor a Jesus Cristo e aos irmãos:
“A sequela de Jesus é precisamente isto: ir com Ele por amor, segui-lo: o mesmo caminho a mesma estrada. E o mundo será aquele que não nos tolerará e nos fará sofrer, como fez sofrer Jesus. peçamos esta graça: seguir Jesus na caminho que Ele nos fez ver e que Ele nos ensinou. Isto é lindo porque Ele nunca nos deixa sós. Nunca! Está sempre connosco. Assim seja!
A Eucaristia desta manhã foi concelebrada por D. Rino Fisichella e pelo Mons. José Octávio Ruiz Arenas, respectivamente Presidente e Secretário do Conselho Pontifício para a Nova Evangelização. Estiveram também presentes um grupo de sacerdotes e trabalhadores da Central Termoeléctrica e da Oficina de Carpintaria do Governatorato Vaticano.
O Papa Francisco na sua meditação desenvolveu as palavras de Jesus quando revela que os discípulos sofreriam perseguições. Eis porque Cristo sofreu o Suplício da Cruz – foi para mostrar-nos o caminho. Isto porque, diz o Papa Francisco, “quando um cristão não tem dificuldades na vida, qualquer coisa não está bem”…
“Seguir Jesus sim, mas até um certo ponto; seguir Jesus como uma forma cultural: sou cristão, tenho esta cultura...mas sem a exigência da verdadeira sequela de Jesus, a exigência de ir pelo seu caminho.”
“E a história da Igreja está cheia disto, a começar por alguns imperadores e governantes e tantos outros, não? E também alguns – não quero dizer muitos mas alguns – padres e bispos, não? Alguns dizem que são tantos aqueles que pensam que seguir Jesus e fazer carreira…”
O Papa Francisco referiu que ficou na história e na língua a expressão de fazer carreira eclesiástica, que o Santo Padre considera completamente errada e fora do espírito cristão, pois falta-lhe a Cruz como sinal de entregas por amor. A este respeito o Papa deu o exemplo da Madre Teresa de Calcutá que passava horas em adoração eucarística por amor a Jesus Cristo e aos irmãos:
“A sequela de Jesus é precisamente isto: ir com Ele por amor, segui-lo: o mesmo caminho a mesma estrada. E o mundo será aquele que não nos tolerará e nos fará sofrer, como fez sofrer Jesus. peçamos esta graça: seguir Jesus na caminho que Ele nos fez ver e que Ele nos ensinou. Isto é lindo porque Ele nunca nos deixa sós. Nunca! Está sempre connosco. Assim seja!
Rádio Vaticano
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