Domingo, 8
de Fevereiro de 2004
Obrigado,
Senhor, por mais este dia, por mais este Domingo em que não tendo pensado em Ti
tanto como queria e devia, sei que Tu sempre me tiveste no Teu coração, no Teu
amor. Obrigado Deus de bondade infinita.
Obrigado,
Senhor, porque hoje nas Vésperas me deste a ler e meditar esta frase de Santo
Agostinho: «Sabei que também vós, que renunciaste a este mundo saístes do
Egipto.»
Com efeito,
Senhor, aquele povo, ouvindo a Tua voz, abandonou o mundo em que vivia, e que
apesar de todas as dores e humilhações era, aos olhos humanos, um mundo seguro,
uma vida estável, para se lançar na “aventura” de Te seguir, de fazer a Tua
vontade, procurando-Te incessantemente.
Tantos anos
de tribulações, de provações, de adversidades, de medos, de fraquezas, de
pecados, até de Te renegar, Senhor, e Tu nunca lhes faltaste com nada do que
eles verdadeiramente precisavam.
Assim é,
Senhor, quando decidimos seguir-Te na nossa vida, abandonando as “certezas” do
mundo, para aceitarmos a Tua vontade, confiando e esperando, temos a certeza de
que Tu nunca nos abandonas.
Não é uma
vida fácil e sem tropeços, mas acreditamos que Tu nunca nos faltas com aquilo
que verdadeiramente precisamos, e que nos momentos difíceis ali estás, para nos
matar a sede e nos alimentares as forças que nos vão faltando.
Sabemos que,
apesar de fracos como somos nos afastarmos de Ti tantas vezes, Tu não nos
abandonas e permaneces fiel ao nosso lado e em nós.
Glória a Ti,
Senhor, Deus de bondade infinita.
Eu creio em
Ti, eu confio em Ti, eu espero em Ti, Senhor!
Joaquim Mexia Alves
Nota:
Regresso hoje aos textos que, ao longo de um tempo particularmente dificil
da minha vida, fui escrevendo como caminho de conversão á procura de Deus.
Aqui copio a nota que em 18 de Fevereiro de 2009, coloquei no primeiro
texto, como explicação do mesmo.
«Inicio assim a transcrição o mais fiel possível de alguns escritos que
naquele tempo praticamente todas as noites, escrevia como reflexão.
Não o faço com outro intuito que não seja dar a conhecer um caminho de conversão que poderá ajudar alguém a caminhar a sua própria conversão.
Não teve um programa preestabelecido, mas foi uma necessidade que senti diariamente de escrever para melhor me confrontar com a minha vida e com aquilo que Deus ia colocando no meu coração.
São de um modo geral coisas muito simples que todos conhecem, mas que às vezes esquecemos, complicando o que é simples.
«Em verdade vos digo: Se não voltardes a ser como as criancinhas, não podereis entrar no Reino do Céu.» Mt 18,3
«Em verdade vos digo: quem não receber o Reino de Deus como um pequenino, não entrará nele.» Lc 18,17
Não o faço com outro intuito que não seja dar a conhecer um caminho de conversão que poderá ajudar alguém a caminhar a sua própria conversão.
Não teve um programa preestabelecido, mas foi uma necessidade que senti diariamente de escrever para melhor me confrontar com a minha vida e com aquilo que Deus ia colocando no meu coração.
São de um modo geral coisas muito simples que todos conhecem, mas que às vezes esquecemos, complicando o que é simples.
«Em verdade vos digo: Se não voltardes a ser como as criancinhas, não podereis entrar no Reino do Céu.» Mt 18,3
«Em verdade vos digo: quem não receber o Reino de Deus como um pequenino, não entrará nele.» Lc 18,17
Coloco estes escritos nas mãos de Deus para que servindo-O possam servir
aquelas e aqueles que os lerem.»
Os textos anteriores, podem ser encontrados na etiqueta "Caminho de Conversão", na barra lateral.
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