Cinco são as Chagas do meu Senhor,
que na carne as suportou,
para que eu pudesse viver.
Cinco é o tudo que me faz viver,
o Pai, o Filho, o Espírito Santo,
a Mãe e a Igreja,
e eu espero que assim sempre seja.
Cinco são os dedos de cada mão
e quando os conto um a um
são menos que os meus pecados.
Cinco são os meus sentidos
e em cada um que eu sinto
me deixo pecar e perder.
Muito mais que cinco vezes
hei-de bater no meu peito,
bem junto ao coração,
hei-de baixar a cabeça,
num acto de contrição,
hei-de contar os meus pecados,
em perfeita confissão,
para viver o teu amor,
Senhor,
alcançando o teu perdão.
Monte Real, 7 de Fevereiro de 2012
Joaquim Mexia Alves
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