(RV) A
expressão do Evangelho deste domingo - “Perder a vida por causa de
Jesus” – foi o tema das palavras do Papa Francisco, ao meio-dia, na
Praça de São Pedro. O Papa sublinhou que tal pode significar “confessar
explicitamente a fé” ou “de modo implícito, o defender a verdade”.
Os mártires são um exemplo do que é perder a vida por Cristo. Uma multidão imensa, ao longo de vinte séculos, mas também hoje em dia: “Hoje, em muitas partes do mundo, há mártires: homens e mulheres encarcerados, mortos pelo único motivo de serem cristãos. E são em maior número do que nos primeiros séculos”.
Mas – observou o Papa - existe também o martírio quotidiano, que sem comportar a morte, é também um “perder a vida” por Cristo, cumprindo o próprio dever com amor, segundo a lógica de Jesus, a lógica do dom, do sacrifício”.
Papa Francisco exemplificou com os casos dos pais e mães que dão a vida, dia a dia, pelo bem da família. E também tantos padres, religiosos e religiosas que se dedicam generosamente ao serviço do Reino de Deus. E ainda tantos jovens que se disponibilizam para servir as crianças, as pessoas com deficiência, às pessoas de idade. “Também estes são mártires, mártires da quotidianidade”.
“E depois também há tantas pessoas, cristãos e não cristãos, que perdem a própria vida pela verdade. E Cristo disse “eu sou a verdade”, portanto quem serve a verdade serve a Cristo”.
Exemplo destas pessoas que dão a vida pela verdade é João Batista, cuja festa (do nascimento) se celebra amanhã, 24 de junho. “João consagrou-se todo ele a Deus e ao seu enviado, Jesus. Mas acabou por ser morto por causa da verdade, quando denunciou o adultério do rei Herodes e de Herodíades”. “Quantas pessoas pagam bem caro o seu compromisso com a verdade! Quantos homens preferem andar em contracorrente, para não renegar a voz da consciência, a voz da verdade!”
Os mártires são um exemplo do que é perder a vida por Cristo. Uma multidão imensa, ao longo de vinte séculos, mas também hoje em dia: “Hoje, em muitas partes do mundo, há mártires: homens e mulheres encarcerados, mortos pelo único motivo de serem cristãos. E são em maior número do que nos primeiros séculos”.
Mas – observou o Papa - existe também o martírio quotidiano, que sem comportar a morte, é também um “perder a vida” por Cristo, cumprindo o próprio dever com amor, segundo a lógica de Jesus, a lógica do dom, do sacrifício”.
Papa Francisco exemplificou com os casos dos pais e mães que dão a vida, dia a dia, pelo bem da família. E também tantos padres, religiosos e religiosas que se dedicam generosamente ao serviço do Reino de Deus. E ainda tantos jovens que se disponibilizam para servir as crianças, as pessoas com deficiência, às pessoas de idade. “Também estes são mártires, mártires da quotidianidade”.
“E depois também há tantas pessoas, cristãos e não cristãos, que perdem a própria vida pela verdade. E Cristo disse “eu sou a verdade”, portanto quem serve a verdade serve a Cristo”.
Exemplo destas pessoas que dão a vida pela verdade é João Batista, cuja festa (do nascimento) se celebra amanhã, 24 de junho. “João consagrou-se todo ele a Deus e ao seu enviado, Jesus. Mas acabou por ser morto por causa da verdade, quando denunciou o adultério do rei Herodes e de Herodíades”. “Quantas pessoas pagam bem caro o seu compromisso com a verdade! Quantos homens preferem andar em contracorrente, para não renegar a voz da consciência, a voz da verdade!”
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