(RV) Graça
Justin Welbi, acompanhado pelo arcebispo de Westminster, a consorte e o
sequito. Depois do colóquio a sós, do encontro com a delegação e a
troca de dons, houve um momento de oração na Capela Redemtoris Mater.
O Papa saudou o arcebispo de Cantuária como um irmão, dizendo-lhe que o acolhia não como hóspede e forasteiro, mas como concidadão dos Santos e da Família de Deus.
Sem ignorar o longo e complexo caminho que as relações entre a Igreja da Inglaterra e de Roma têm percorrido, não sem momentos dolorosos, o Papa frisou que os últimos decénios têm sido, todavia, caracterizados por um caminho de aproximação e fraternidade. Isto graças a um dialogo teológico com os trabalho da Comissão internacional anglicana-católica, mas também a relações cordiais a vários níveis, caracterizadas pelo respeito recíproco e sincera colaboração.
Exprimindo alegria pela presença do arcebispo de Westminster, o Papa Francisco manifestou apreço pela compreensão demonstrada pela Igreja da Inglaterra em relação às razões que levaram o Papa emérito Bento XVI a dar uma estrutura canónica à demanda daqueles grupos de anglicanos que pediram para ser recebidos mesmo corporativamente na Igreja Católica. Estou certo, disse o Papa, que isto permitirá conhecer melhor e apreciar no mundo católico as tradições espirituais, litúrgicas e pastorais que constituem o património anglicano.
Sublinhando que o encontro de hoje é uma ocasião para nos recordar que o empenho pela procura da unidade entre os cristãos não deriva de razões de ordem prática, mas da própria vontade do Senhor Jesus Cristo e que a oração é, por isso, fundamental, o Papa disse:
“Há depois o empenho por uma maior justiça social, por um sistema económico que se ponha ao serviço do homem e pela vantagem do bem comum”
Declarando-se seguro da sensibilidade do arcebispo de Cantuária em relação a esses temas o Papa recordou a solicitação feita também pela Igreja da Inglaterra a favor duma solução pacífica para o conflito na Síria, dizendo que “nós cristãos trazemos em nós a paz e a graça como um tesouro a dar ao mundo, mas que isto só produz frutos quando os cristãos e trabalham em harmonia”.
E a concluir disse:
“Caminhemos caro irmão, em direcção à unidade, unidos fraternamente na caridade e tendo como ponto de referencia constante Jesus Cristo, nosso irmão maior"
O Papa saudou o arcebispo de Cantuária como um irmão, dizendo-lhe que o acolhia não como hóspede e forasteiro, mas como concidadão dos Santos e da Família de Deus.
Sem ignorar o longo e complexo caminho que as relações entre a Igreja da Inglaterra e de Roma têm percorrido, não sem momentos dolorosos, o Papa frisou que os últimos decénios têm sido, todavia, caracterizados por um caminho de aproximação e fraternidade. Isto graças a um dialogo teológico com os trabalho da Comissão internacional anglicana-católica, mas também a relações cordiais a vários níveis, caracterizadas pelo respeito recíproco e sincera colaboração.
Exprimindo alegria pela presença do arcebispo de Westminster, o Papa Francisco manifestou apreço pela compreensão demonstrada pela Igreja da Inglaterra em relação às razões que levaram o Papa emérito Bento XVI a dar uma estrutura canónica à demanda daqueles grupos de anglicanos que pediram para ser recebidos mesmo corporativamente na Igreja Católica. Estou certo, disse o Papa, que isto permitirá conhecer melhor e apreciar no mundo católico as tradições espirituais, litúrgicas e pastorais que constituem o património anglicano.
Sublinhando que o encontro de hoje é uma ocasião para nos recordar que o empenho pela procura da unidade entre os cristãos não deriva de razões de ordem prática, mas da própria vontade do Senhor Jesus Cristo e que a oração é, por isso, fundamental, o Papa disse:
“Há depois o empenho por uma maior justiça social, por um sistema económico que se ponha ao serviço do homem e pela vantagem do bem comum”
Declarando-se seguro da sensibilidade do arcebispo de Cantuária em relação a esses temas o Papa recordou a solicitação feita também pela Igreja da Inglaterra a favor duma solução pacífica para o conflito na Síria, dizendo que “nós cristãos trazemos em nós a paz e a graça como um tesouro a dar ao mundo, mas que isto só produz frutos quando os cristãos e trabalham em harmonia”.
E a concluir disse:
“Caminhemos caro irmão, em direcção à unidade, unidos fraternamente na caridade e tendo como ponto de referencia constante Jesus Cristo, nosso irmão maior"
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