29 agosto, 2013

Santo Agostinho ensina - a inquietação que leva ao amor a Deus e aos outros. Sempre a caminho, com a paz da inquietação!


(RV) É a inquietação do coração que leva a Deus e ao amor. Esta a mensagem que Papa Francisco deixou aos Padres Agostinhos, na missa de abertura do seu Capítulo Geral, na basílica romana de Santo Agostinho (na foto, saudando o Prior Geral, Padre Prevost). Na celebração tomaram parte padres dos cinco continentes, religiosas e leigos consagrados, que seguem a Regra do bispo de Hipona, e alguns poucos leigos da paróquia local. À sua chegada, o Papa deteve-se a saudar as pessoas que o aguardavam em grande número. Na homilia, comentando a famosa expressão de Santo Agostinho – “O nosso coração está inquieto enquanto não repousa em Ti, Senhor”, o Papa reflectiu sobre três tipos de inquietação: a inquietação da busca espiritual, a do encontro com Deus e a inquietação do amor.
Trata-se das “inquietações” que Agostinho nos convida a suscitar e a manter vivas na nossa vida. De facto, Agostinho tem ainda algo a ensinar-nos – sublinhou o Papa, recordando o seu percurso pessoal de busca de Deus e do amor.
“Agostinho é um homem realizado, tem tudo, mas no seu coração permanece a inquietação da busca do sentido profundo da vida: o seu coração não está adormecido. Diria: não esta anestesiado pelo sucesso, pelas coisas, pelo poder”.
Agostinho não se fecha em si mesmo… Mesmo se comete erros, peca… não perde a inquietação da busca espiritual. E assim descobre que Deus o esperava, mais ainda – que nunca tinha deixado de o procurar…
“Quereria dizer - a quem se sente indiferente em relação a Deus, em relação à fé, a quem está longe de Deus ou o abandonou, e também a nós, com os nossos afastamentos e os nossos abandonos para com Deus, porventura pequenos, mas tantos na nossa vida quotidiana: olha para o mais fundo do teu coração, olha para o íntimo de ti mesmo, e interroga-te: tens um coração que deseja algo de grande ou um coração adormecido, anestesiado, pelas coisas? O teu coração conservou a inquietação da busca ou deixaste-o sufocar pelas coisas, que acabam por o atrofiar?”
A inquietação do coração leva Agostinho ao encontro de Cristo – prosseguiu o Papa Francisco:
“Até mesmo na descoberta e no encontro com Deus, Agostinho não se detém, não se conforma, não se fecha em si mesmo, como quem chegou à meta, mas prossegue o caminho. A inquietação da busca da verdade, da busca de Deus, torna-se a inquietação de O conhecer cada vez mais e de sair de si mesmo para O dar a conhecer aos outros. É precisamente esta a inquietação do amor”.
Uma inquietação que se torna “pastoral” - observa o Papa dirigindo-se aos Padres da Ordem de Santo Agostinho:
“Agostinho deixa-se inquietar por Deus, não se cansa de anunciá-Lo, de evangelizar com coragem, sem temor, procura ser imagem de Jesus Bom Pastor que conhece as suas ovelhas - mais ainda: que sente o odor do rebanho – e sai à busca das ovelhas extraviadas. Agostinho vive aquilo que São Paulo indica a Timóteo e a cada um de nós: anuncia a palavra, insiste a propósito e fora de propósito, anuncia o Evangelho com o coração magnânimo, grande, de um Pastor que é inquieto pelas suas ovelhas. O tesouro de Agostinho é precisamente esta atitude: sair sempre em direcção a Deus, sair sempre em direcção ao rebanho… é um homem em tensão entre estas duas saídas… não privatizar o amor… sempre a caminho!... Sempre inquieto! É a paz da inquietação”.

Apostai na beleza, bondade e Verdade - Papa aos jovens de Piacenza-Bobbio

(RV) Quarta-feira à tarde, às 16 horas, o Papa recebeu na Basílica de São Pedro um grupo de 500 jovens da Diocese de Piacenza-Bobbio, (Itália central) vindos em peregrinação à Sé de Pedro no âmbito do Ano da Fé, e como etapa importante dum percurso de fé que têm vindo a fazer.

Depois de receber as saudações do bispo daquela Diocese, D. Gianni Ambrósio que, a pedido dos jovens, se dirigiu ao Santo Padre como “caríssimo Papa Francisco”, o Papa tomou a palavra dizendo que tinha lá ido por egoísmo, isto é porque gosta de estar com os jovens. Jovens que ele considera portadores, artífices de esperança, artesãos do futuro com todas as ilusões, belezas e responsabilidades que isto comporta. Para o Papa Francisco o jovem deve ser alegre, ter grandes ideais e apostar em coisas grandes e belas e isto porque traz em si três grandes desejos: o desejo da beleza, da bondade e da Verdade…

“Vocês gostam da beleza e quando fazeis música, teatro, pintura, coisas de beleza, estais a procurar a beleza, vós sois pesquisadores da beleza. (…) vós sois profetas da bondade (…) e esta bondade é contagiosa, eh! Ajuda todos os outros. (…) vós tendes também sede de Verdade: procurais a Verdade…. “Mas Padre, eu possuo a Verdade!”.… Estás enganado eh!, porque a Verdade não se possui, não a trazemos … encontra-se. É um encontro, com a Verdade, com Deus, mas é preciso procurá-la”.

O Papa prosseguiu incitando os jovens a não serem preguiçosos, a enfrentarem com coragem este triplo desafio… a apostarem no grande ideal de construir um mundo de bondade, beleza e verdade. E a fazerem barulho, a irem contracorrente em relação à civilização do mal que lhes propõe o álcool, a droga…

“Ide em frente. Mas com os valores da beleza, da bondade e da Verdade”, disse-lhe a concluir e convidando-os a rezar juntos a Nossa Senhora, Mãe da Beleza, da Bondade, da Verdade, mulher corajosa… 

27 agosto, 2013

A PORTA ESTREITA






Senhor,
preciso fazer “dieta”!

Falas-nos da porta estreita e eu reparo que não consigo passar por ela.

De frente impede-me o tamanho dos meus ombros, largos de tanto querer “dar nas vistas”, dando muito mais a conhecer aos outros o meu eu, do que a Tua presença em mim.

De lado também não consigo, “gordo” que estou de orgulho, de me julgar mais do que os outros, ou até se calhar, pobre de mim, de me julgar mais abençoado por Ti do que aqueles que me rodeiam.

De joelhos também não, porque tenho a cabeça levantada de um autoconvencimento de que estou mais perto de Ti, do que os outros que estão à minha volta.

Percebo então que a minha “dieta” terá de ser o alimento divino, que não “engorda” o meu eu, mas aumenta a Tua presença em mim.

E, Senhor, se fores mais presença em mim, então dar-me-ás o “tamanho” certo para eu passar a porta estreita.

Por isso, Senhor, a minha “dieta” és Tu, só Tu e apenas Tu! 


Meditando no Evangelho de Domingo passado - Lc 13,22-3 


Monte Real, 27 de Agosto de 2013
Joaquim Mexia Alves

26 agosto, 2013

Os apelos de Bento XVI e do Papa Francisco a favor da paz na Síria



(RV) Desde que começou o trágico conflito na Síria, hoje com feições duma guerra civil, a Santa Sé, de modo particular os Pontífices, já lançaram numerosos apelos às partes em causa a fim de que encontrem vias de dialogo e negociação, poupando assim luto e sofrimentos a esse povo, tão amado pela fé cristã.

Muitas das reflexões de Bento XVI, que até ao último dia do seu Pontificado acompanhou com atenção e angústia a evolução do conflito na Síria, estão, infelizmente, a verificar-se. Os dados são eloquentes: mais de 100 mil mortos segundo algumas fontes. Outras falam de 200 mil. De entre elas cerca de sete a oito mil crianças terão perdido a vida; os deslocados e refugiados já são mais de 4 milhões, de entre os quais um milhão de crianças. Entretanto, aumentam seriamente os riscos de uma “contaminação” bélica a países e regiões fronteiriços, em primeiro lugar o Líbano. Além disso, agora há a suspeita de “um salto de qualidade” terrível na escalada de atrocidades: o uso de armas químicas. E crescem os temores de uma possível intervenção internacional que trazem à memória situações já vividas no Kosovo e no Iraque.

Bento XVI

Desde o início da guerra na Síria, há dois anos e meio, até Fevereiro de 2012, Bento XVI lançou numerosos e prementes apelos a favor do dialogo, da paz e, em diversas ocasiões, chamou a atenção do mundo para os sofrimentos daquela população.

A XII Assembleia sinodal, em Outubro passado, surpreendendo o mundo, tomou a decisão de enviar para a Síria uma Delegação dos Padres sinodais, delegação que, por razões práticas ligadas à guerra, acabou por não ter lugar.

Na Audiência geral de 7 de Novembro, Bento XVI fazia a seguinte reflexão acerca da Síria e sobre a Delegação que tinha pensado enviar àquele país:

“Continuo a seguir com particular apreensão a trágica situação de violência na Síria, onde não cessa o troar das armas e aumenta de dia para dia o número de vítimas e o terrível sofrimento das populações, de modo particular de quanto tiveram que deixar as suas casas. Para manifestar a minha solidariedade e a de toda a Igreja à população da Síria e a aproximação espiritual às comunidades cristãs do país, era meu desejo enviar uma Delegação de Padres Sinodais para Damasco. Infelizmente, diversas circunstâncias e o desenvolvimento da situação não permitiram que a iniciativa tivesse lugar nos moldes previstos, e por isso, decidi confiar uma missão especial ao Cardeal Robert Sarah, Presidente do Conselho Pontifício Cor Unum. De hoje até ao dia 10 deste mês de Novembro ele estará no Líbano, onde terá encontros com Pastores e Fiéis das Igrejas que estão presentes na Síria; visitará alguns refugiados provenientes daquele país e presidirá a uma reunião de coordenação das instituições caritativas católicas, às quais a Santa Sé pediu um empenho particular a favor das populações sírias, tanto dentro como fora do país. Enquanto elevo as minhas orações a Deus, renovo o convite às partes em conflito e a quantos têm a peito o bem da Síria para não pouparem esforços na procura da paz e para continuarem, através do dialogo, os caminhos que levam a uma justa convivência, com vista a uma adequada solução política do conflito. Devemos fazer todo o possível, porque um dia poderá ser demasiado tarde.”

Nesse mesmo dia o P. Federico Lombard, interpelado pelos jornalistas, confirmava que o cardeal Sarah levava como dom um milhão de dólares para apoiar refugiados, feridos e deslocados. Além disso, mais de cem mil dólares tinham já sido postos à disposição, em Maio de 2012, pelo Conselho Pontifício “Cor Unum” por decisão do Papa Ratzinguer.

Na sua Mensagem Urbi et Orbi para o Natal de 2012, o Papa Bento XVI referia-se assim ao drama da Síria:

“A paz germine para a população síria, profundamente ferida e dividida por um conflito que não poupa sequer as pessoas inermes e semeia vítimas inocentes. Mais uma vez dirijo um apelo a fim de que cesse o derrame de sangue, se facilitem os socorros aos refugiados e aos deslocados e, através do diálogo, se procure uma solução política para o conflito”.

Papa Francisco

Desde o dia da sua eleição, o Papa Francisco tem vindo a chamar a atenção dos cristãos, das pessoas de boa vontade, dos Governos e da Comunidade Internacional para a gravidade e a perigosidade da guerra na Síria, sublinhando, de modo particular, a situação de sofrimento das populações civis, não combatentes, sobretudo crianças.

- A 13 de Março passado, na sua Mensagem Urbi et Orbi, citando diversas situações de violência no Médio Oriente, sublinhava:

“Paz (…), a fim de que cessem definitivamente todas as violências, e, sobretudo, para a amada Síria, para as suas populações feridas pelo conflito e para os numerosos refugiados, que aguardam ajuda e consolação. Quanto sangue já foi derramado! E quantos sofrimentos deverão ainda ser infligidos para que se chegue a encontrar uma solução política à crise?”

- A 5 de Junho passado, na audiência aos participantes no encontro de coordenação entre os Organismos Caritativos Católicos que actuam no contexto da crise na Síria, promovido pelo Conselho Pontifício Cor Unum, Papa Francisco afirmou:

“Também a mim pessoalmente a sorte das populações sírias está particularmente a peito. No dia de Páscoa pedi paz “sobretudo para a amada Síria, para a sua população ferida pelo conflito, e para os numerosos refugiados que esperam ajuda e consolação. Quanto sangue já foi derramado! E quanto sofrimentos deverão ainda ser infligidos antes que se chegue a encontrar uma solução política à crise?”. Perante o perdurar das violências e abusos renovo com força o meu apelo à paz. Nas últimas semanas a comunidade internacional voltou a sublinhar a intenção de promover iniciativas concretas para iniciar um diálogo frutuoso com o escopo de pôr fim à guerra. São tentativas que devem ser apoiadas e que, se espera, possam conduzir à paz. A Igreja sente-se chamada a dar o testemunho humilde, mas concreta e eficaz, da caridade que aprendeu de Cristo, Bom Samaritano. Sabemos que onde alguém sofre, Cristo está presente. Não podemos recuar-nos, precisamente perante situações de tanta dor! A vossa presença na reunião de coordenação mostra a vontade de continuar com fidelidade a preciosa obra de assistência humanitária, na Síria e nos países vizinhos que, generosamente, hospedam quem foge da guerra. Que a vossa acção seja pontual e coordenada, expressão daquela comunhão que é, ela própria testemunho, como sugeriu o recente Sínodo sobre o Médio Oriente. À Comunidade internacional, peço - ao lado da procura duma solução negociada do conflito - que favoreça a ajuda humanitária para os refugiados e os deslocados sírios, olhando, antes de mais para a o bem da pessoa e a tutela da sua dignidade: ajudar as populações sírias, independentemente da sua pertença étnica ou religiosa, é a forma mais directa para dar um contributo à pacificação e à edificação duma sociedade aberta a todas as suas diversas componentes. A isto tende também o esforço da Santa Sé: construir um futuro de paz para a Síria, em que todos possam viver livremente e exprimir-se na sua peculiaridade”.

- A 20 de Junho, no seu discurso à Reunião das Obras para a Ajuda às Igrejas Orientais, o Papa Francisco quis recordar uma vez mais a Síria dizendo:

“Quero dirigir mais uma vez do mais profundo do meu coração um apelo aos responsáveis dos povos e dos organismos internacionais, aos crentes de todas as religiões e aos homens e mulheres de boa vontade a fim de que se ponha termo a todas as dores, a todas as violências, a todas as discriminações religiosas, culturais e sociais. O recontro que está a semear morte deixe espaço ao encontro e à reconciliação que traz a vida. A todos aqueles que estão no sofrimento digo com força: não percais nunca a esperança! A Igreja está convosco, vos acompanha e vos apoia! Peço-vos para que façam todo o possível a fim de aliviar as graves necessidades das populações atingidas, de modo particular aquelas sírias, a gente amada da Síria, os refugiados, cada vez mais numerosos. Precisamente Santo Inácio de Antioquia pedia aos cristãos de Roma: “recordai-vos nas vossas orações da Igreja da Síria…. Jesus Cristo há-de vigiar sobre ela e a vossa caridade” (Carta aos Romanos IX,I). Também vos repito isto: recordai-vos nas vossas orações da Igreja na Síria…. Jesus Cristo há-de vigiar sobre ela e a vossa caridade.”

- Por fim, no Angelus do domingo, 25 de Agosto, o Papa disse:

“Com grande sofrimento e preocupação continuo a acompanhar a situação na Síria. O aumento da violência numa guerra fratricida, com o multiplicar-se de massacres e actos atrozes, que todos pudemos ver mesmo nas terríveis imagens destes dias, me levam mais uma vez a elevar altamente a minha voz a fim de que se ponha termo aos barulhos das armas. Não é o recontro que dá perspectivas de esperança para resolver os problemas, mas sim a capacidade de encontro e de dialogo. Do fundo do meu coração, quero manifestar a minha aproximação com a oração a todas as vítimas deste conflito, a todos aqueles que sofrem, especialmente as crianças, e convidar a ter sempre acesa a esperança de paz. Lanço um apelo à Comunidade internacional a fim de que se mostre mais sensível em relação a esta trágica situação e se empenhe plenamente para ajudar a amada Nação síria a encontrar uma solução a esta guerra que semeia destruição e morte. Todos juntos rezamos a Nossa Senhora Rainha da Paz.”

Foto: momenti da reunião, na Casa Santa Marta, no Vaticano, dos Organismos Caritativos Católicos activos no contexto da Síria.

 

25 agosto, 2013

"Não tenhamos medo de passar a Porta da Fé em Jesus" - o Papa Francisco no Angelus

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Ouça aqui... RealAudioMP3

(RV) Ao meio-dia em ponto o Papa Francisco surgiu na janela do Palácio Apostólico para a celebração do Angelus. Na sua mensagem o Santo Padre voltou ao tema da salvação, a propósito do Evangelho deste Domingo, em que Jesus aponta ser mais importante conhecer o caminho da salvação do que saber se serão muitos os que se salvam. A porta é estreita diz-nos Jesus, uma porta que representa a nossa casa o lugar onde encontramos segurança, amor e calor. Portanto, há uma porta para entrar na família de Deus. Essa porta é Jesus.

Jesus é a porta, Jesus é a salvação, Ele conduz-nos ao Pai. Todos estão convidados a passar esta porta da Fé e a entrar na sua vida. Assim, Jesus entra na nossa vida para a renovar e transformar.

Hoje em dia há muitas portas onde podemos entrar que nos prometem tanta felicidade... - continuou o Papa Francisco que lançou duas questões: Em qual porta queremos entrar? E quem queremos fazer entrar pela porta da nossa vida? Perante estas interrogações o Santo Padre a todos fez um convite: não tenhamos medo de passar a porta da Fé em Jesus, de deixá-lo entrar sempre e cada vez mais na nossa vida, de sair dos nossos egoismos e das nossas indiferenças para com os outros.

E ser cristão, segundo o Papa Francisco, é testemunhar a fé na oração, nas obras de caridade, na promoção da justiça, em fazer o bem. Pela porta estreita de Jesus deve passar toda a nossa vida.

Após a recitação do Angelus o Santo Padre fez um forte apelo para a paz na Síria, dizendo estar muito preocupado com a guerra entre irmãos, as tragédias e atos atrozes a que estamos a assistir. Recusando firmemente serem as armas que abrem perspectivas de esperança o Papa Francisco manifestou a sua proximidade e oração para com todas as vítimas deste conflito, sobretudo as crianças. Apelou à Comunidade Internacional para que se mostre mais sensível para com esta trágica situação. E tudo isto disse do fundo do seu coração...

No final o Santo Padre saudou com afeto todos os peregrinos presentes na Praça de S. Pedro referindo-se em especial a vários grupos. Citamos aqui alguns: as Irmãs Doroteias; os jovens de Verona, Siracusa, Nave, Modica e Trento; os crismandos de Angarano e Val Liona, os seminaristas e os sacerdotes do Colégio Pontifício Norte-Americano; os trabalhadores de Cuneo e os peregrinos de Verrua Po, San Zeno Naviglio, Urago d’Oglio, Varano Borghi e de S. Paulo no Brasil.

A todos desejou um bom domingo e uma boa semana!

(RS)

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Para acesso à tradução completa das palavras do Papa Francisco que precederam o Angelus, clique aqui